Galerías y otras organizaciones que le representan
Organizaciones con obra
Descripción del Artista
Vive y trabaja en Río de Janeiro. Su obra crea relaciones entre los fenómenos de sonido, el espacio público, la arquitectura, la voz y la imaginación a través de performances, objetos e instalaciones. En la Universidad de Princeton, escribió el libro "Lo que hago es música" (2012), publicado por 7Letras editor y galardonado con el Premio Funarte para la Producción Crítica de la Música en 2013. Hace dos años organiza el rendimiento mensual "caminata silenciosa", que reúne a 20 personas para ocho horas de voto ininterrumpido de silencio. El grupo visita las actividades locales con el sonido, los problemas acústicos y acceso raro. Con su proyecto "caminata silenciosa" fue residente en 2012 y en 2014 CASCO Pivot en Investigación y Desarrollo en la expedición Sound City en la capital de Letonia y Finlandia. El proyecto se ha realizado en Río de Janeiro, Sao Paulo, Niterói, Valparaíso en Chile, Riga, en Letonia y Helsinki en Finlandia.
Vivian comenzó la revitalización de Bhering, antigua fábrica de chocolate de la zona portuaria de Río de Janeiro en 2009, ahora ocupado con talleres y estudios de fotografía y diseño. Ali mantiene su espacio de trabajo y colabora con artistas y profesionales de la construcción. En su estudio, el artista recientemente trabajó con artistas como Arto Lindsay, Barrão y Gilberto Gil, con quien desarrolló instalaciones sonoras y actuaciones.
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986, São Paulo, Brasil.
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ.
Vivian Caccuri investiga culturas musicais e produções sonoras em sentido amplo, propondo experimentos com o som que ultrapassam o campo auditivo e abarcam o visual, o corpóreo e o tecnológico. Por meio de objetos, instalações, performances e músicas originais, Caccuri cria situações que desorientam a experiência cotidiana e, por consequência, interrompem percepções sedimentadas na cultura e entranhadas às estruturas cognitivas. A artista lança luz sobre condicionamentos históricos e culturais que assentam distinções entre ruído, música, sons naturais e silêncio. As construções de Soundsystems, em diversos materiais e contextos, evidenciam o sentido coletivo e, tantas vezes, o silenciamento em torno de certas expressões musicais. Com isso, seu trabalho assume um forte sentido político. Nos últimos anos, mesclando dados científicos e ficção, Vivian Caccuri tem investigado mitologias que envolvem o mosquito e outros insetos. Narradas em bordados e desenhos, essas obras recontam e atualizam histórias que descrevem a aversão humana a esses animais, tanto como agente epidêmico quanto pelas suas emissões sonoras.
Formada em Artes Plásticas em 2007, a artista participou de diversas exposições coletivas no Brasil e no exterior, dentre as quais destacam-se: em 2013, o 33º Panorama da Arte Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP); em 2016, na 32ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva; em 2017, Future Generation Art Prize 2017, Victor Pinchuk Foundation, Kiev, Ucrânia; em 2018, participou da 11ª Bienal do Mercosul e da People's Biennale - Kochi-Muziris Biennale 2018, Kochi-Muziris Biennale Foundation, Kochi & Kerala, India; em 2019, Somos muit+s, Pinacoteca do Estado de São Paulo; e The Shape of a Circle in the Mind of a Fish with Plants (General Ecologies Project), com trabalho comissionado na Serpentine Galleries, Londres, Reino Unido. Ainda em 2019, a artista participou da Bienal de Veneza – May you Live in Interesting Times; TabomBass, FAENA Art, Miami, Estados Unidos; As If: Alternative Stories from Then to Now, The Drawing Center, Nova Iorque, Estados Unidos. Em 2020 fez parte de Freedom is outside the skin, Kunsthal 44Møen, Møen, Dinamarca e The Musical Brain, no High Line Arte, Nova York, USA. Caccuri também realizou mostras individuais em galerias e instituições, tais como: em 2018, Água Parada, MAC Niterói; em 2019, A Soul Transplant, Röda Sten Konsthall, Gothenburg, Suíça e, em 2022, Mosquito Revenge, no Kunsthal 44Møen, Møen, Dinamarca.
Durante sua carreira, Vivan Caccuri colaborou com diversos músicos, como Arto Lindsay, Gilberto Gil, Fausto Fawcett e Wanlov. A artista escreveu e publicou o livro O que Faço é Música, investigando os primeiros discos de vinil feitos por artistas plásticos no Brasil, em 2013, este livro ganhou o Prêmio Funarte de Produção Crítica em Música. Recentemente, Caccuri lançou também seu primeiro disco de vinil gravado no órgão do conservatório Studio Acusticum no norte da Suécia e o livro Making it Heard: A History of Brazilian Sound Art, uma compilação de textos sobre sonoridades na arte brasileira, publicado pela Bloomsbury NYC. A artista foi vencedora dos prêmios: Rumos Itaú Cultural, em 2008; em 2011, Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia; foi nomeada para o prêmio Future Generation Art Prize, 2017 e finalista do Prêmio PIPA, em 2018. Publicações sobre sua obra incluem: Remember Nature - Hans Ulrich Obrist, Estados Unidos, 2021; Entrevistas Brasileiras vol. 2 - Hans Ulrich Obrist, Brasil, 2019 e Making it Heard, Bloomsbury, Nova Iorque, 2019.
A obra de Vivan Caccuri integra as coleções públicas do MAR - Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo e do Institute of Contemporary Art, Miami.
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