Descripción del Profesional del arte
Penelope Curtis, directora del Museu Calouste Gulbenkian, de Lisboa, desde otoño de 2015 a agosto de 2020.
Anteriormente, llevaba como directora de la Tate Britain de Londres, desde abril de 2010, habiendo coordinado en todo este tiempo diversas exposiciones y siendo además la responsable de la ampliación de la nueva Tate Britain, en 2013, y de la reorganización de las galerías.
Antes de ocupar la dirección de la Tate Britain, Curtis fue comisaria en el Henry Moore Institute, en Leeds (Reino Unido), a partir de 1999, y también fue la primera comisaria de exposiciones en la Tate Liverpool, cuando se inauguró este centro en 1988.
Entre sus principales comisariados, cabe destacar las exposiciones "Barbara Hepworth: A Retrospective" en la Tate Liverpool, en 1994, "Sculpture in Painting", en 2010, en el Henry Moore Institute y "Modern British Sculpture", en la Royal Academy, en 2011.
Su campo de investigación se centra principalmente en el arte del período de entreguerras, la arquitectura y el arte contemporáneo y ha publicado varios libros y ensayos sobre estos temas.
Ha sido miembro del Comité de las Comisiones de arte para el Museo Imperial de la Guerra, además de presidenta del jurado del premio Turner, uno de los más prestigiosos premios de arte británicos y, entre otros cargos, actualmente es miembro del Comité Asesor de la Colección de Arte del Gobierno.
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Diretora do Museu Calouste Gulbenkian desde setembro 2015.
Formou-se em História em Oxford, Arte Moderna no Coutrauld Institute of Art e completou ainda, em Paris, um PhD sobre escultura monumental francesa c.1870-1930. O seu primeiro cargo foi o de curadora de exposições na Tate Liverpool, aquando da sua abertura em 1988.
Entre 1994 e 2010 residiu em Leeds onde foi responsável pelo desenvolvimento do Henry Moore Institute, com um reconhecido programa de exposições, desenvolvimento de coleções e investigação, envolvendo esculturas de todas as épocas e lugares, inseridas em diferentes projetos temáticos. A instituição ficou conhecida por promover novos tipos de bolsas, publicações e programas interdisciplinares a partir das coleções do museu, biblioteca e arquivo.
Assumiu o cargo de diretora na Tate Britain em 2010, onde coordenou várias exposições e foi responsável pela abertura da nova Tate Britain, em 2013, e pela reorganização das galerias. Curtis foi ainda presidente do júri do prémio Turner, um dos mais prestigiados prémios de arte britânicos. Durante o seu período na Tate Britain, supervisionou o Millbank Project e foi co-curadora da exposição sobre Barbara Hepworth (2015).
O seu campo de investigação incide fundamentalmente sobre a arte do período entre guerras, arquitetura e arte contemporânea, sendo frequentemente convidada por artistas a escrever sobre estes temas. Tem realizado conferências em museus e universidades, dentro e fora do Reino Unido. Recentemente foi oradora de um ciclo de conferências na National Gallery (Paul Mellon Lectures) em 2015. As suas publicações incluem Sculpture 1900–1945 no Oxford History of Art (Oxford 1999) e Patio & Pavilion: the place of sculpture in modern architecture (Ridinghouse/Getty 2007).
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Actualidad, 07 abr de 2015
Penelope Curtis, nueva directora del Museu Calouste Gulbenkian
Por ARTEINFORMADO
Curtis, historiadora del arte británica y actual directora de la Tate Britain de Londres, se convertirá en la primera extranjera en asumir el cargo de directora del Museu Calouste Gulbenkian.