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Paulo Herkenhoff

Comisario, Crítico/Periodista
Nació en 1949 en Brasil
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Residencia

Artistas comisariados
André Severo en: André Severo – Arquiperiscópio, 2021
Sandra Cinto en: Sandra Cinto: das Ideias na Cabeça aos Olhos no Céu, 2020
Lygia Pape en: Lygia Pape, 2018

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Etiquetas
Arte contemporáneo  Arte latinoamericano 

Descripción del Profesional del arte

Autor de produção intelectual e atuação em curadoria, crítica e história da arte, referência fundamental para especialistas destas áreas, em âmbitos nacional e internacional, Paulo Herkenhoff possui trajetória profissional que articula o trabalho institucional e a pesquisa inovadora, tendo atuado diretamente em alguns dos mais importantes processos de transformação neste campo ao longo de sua carreira. Catedrático da USP, durante os anos 2019 e 2020, no Instituto de Estudos Avançados, foi o primeiro Diretor Cultural do Museu de Arte do Rio, o MAR, bem como Diretor-Geral do Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro (2003-2006) e Curador-Chefe do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o MAM-RJ (1985-1999). Além disso, foi Curador Adjunto no departamento de pintura e escultura do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA (1999-2002), Curador Geral da XXIV Bienal de São Paulo (1997 e 1999) e Curador da Fundação Eva Klabin Rapaport. Foi Consultor da Coleção Cisneros (Caracas, Venezuela), e Consultor da IX Documenta Kassel, na Alemanha (1991). Foi Realizou curadorias consideradas centrais para a compreensão histórica da produções em arte brasileira e latino americana, como o Pavilhão brasileiro na 47ª Bienal de Veneza (1997), exposição de formato fundador realizada em instituição de prestígio mundial; foi curador geral da 24ª edição da Bienal de São Paulo (1998), “Um e/entre Outros”, conhecida como a Bienal Antropofágica, considerada uma das mais importantes exposições da década de 1990, contemplada inclusive com um dos livros da Coleção Exhibitions Histories, editada por uma das mais atuantes publicações sobre arte contemporânea, a Afterall. Curou também “Lucio Fontana”, no Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro e São Paulo (2001) e “Tempo”, realizada no Museu de Arte Moderna, o MoMA, em Nova York (2002), que reuniu artistas de vários países em torno da temática temporal em suas percepções fenomenológicas e ficcionais - Herkenhof é um dos poucos brasileiros a ocupar um cargo de curador no MoMA. Outras curadorias: “Guillermo Kuitca”, Centro Reina Sofía (Palácio de Velásquez), Madrid (2003); Contrapensamento Selvagem, Itaú Cultural (2011); Zona Tórrida, Certa Pintura do Nordeste no Santander Cultural do Recife (2012); Vontade Construtiva na Coleção Fadel, no MAR-Museu de Arte do Rio (2013) e O Abrigo e o Terreno: Arte e Sociedade no Brasil no MAR-Museu de Arte do Rio (2013), exposições realizadas já em seu cargo atual com foco na especificidade da produção brasileira em seu contexto social e cultural. Sua produção bibliográfica contempla a produção de alguns dos mais importantes artistas contemporâneos, como “Cildo Meireles”, “Maria Leontina”, “Antônio Dias”, “Beatriz Milhazes”, “Emmanuel Nassar, entre o Silêncio e o Simples”, assim como oferece olhar renovador para a compreensão de produções históricas como em “O Brasil e Os Holandeses 1630-1654”, “A Arte Brasileira na Coleção Fadel”, “Biblioteca Nacional, a História de Uma Coleção”, “The Contemporary Art of Brazil: Theoretical Constructs” e “The Theme of Crisis in Contemporary Latin American Art”. ------------------------------------------------------------- Paulo Herkenhoff (Espírito Santo, Brasil, 1949 - vive y trabaja en Río de Janeiro). Es historiador, crítico de arte y curador independiente.  Fue director cultural del Museu de Arte do Rio (MAR), desde su apertura en marzo de 2013 hasta septiembre de 2016. En Brasil, también ha sido curador jefe del Museo de Arte Moderno de Río de Janeiro (1985-1990), director del Museo de Bellas Artes de la misma ciudad (2003-2006) y curador general de la XXIV Bienal de Sao Paulo (1998), dedicada a la antropofagia como estrategia de apropiación.  Además, ha sido Curador Adjunto del Departamento de Pintura y Escultura del MOMA de Nueva York (1999-2002) y consultor de la Colección Cisneros (Caracas, Venezuela) y de la IX Documenta de Kassel (1991). Sus proyectos curatoriales más recientes, caracterizados tanto por el interés pedagógico como por la revisión histórica, han sido: The trajectory of light in Brazilian art (2001), Lucio Fontana (2001); Tempo (2002), Guillermo Kuitca (2003) y Manobras Radicais (2006).  Es autor de numerosos ensayos, como The Contemporary Art of Brazil: Theoretical Constructs (1993), The Theme of Crisis in Contemporary Latin American Art (1993), Cildo Meireles (2000), Beatriz Milhazes (2001) y Adriana Varejao (2002).   --------------------------------------------------------- In the 1970s Herkenhoff worked in a law firm and eventually participated in the reorganization of the Açude Museum and the Chácara do Céu Museum, both created by the Raymundo Ottoni de Castro Maya Foundation in 1964 and 1972, respectively. In the following decade, he worked at the Brazilian Art Foundation (FUNARTE) and traveled to several cities in the country. He highlights two works from that period: a show in Curitiba, with the participation of 250 artists from the Americas, and a project in Belém about visuality and diversity of the Amazon. He was the curator general of the 24th São Paulo Art Biennial, the so-called "Biennial of Anthropophagy," held in 1998. So that the exhibition could have a historiographic and critical character about the city, Herkenhoff considered the Brazilian Anthropophagic Movement as a representation of São Paulo and a response to it. The objective was to address the concept of anthropophagy as a "process of cultural formation with a view to autonomy." Also worthy of note is his curatorship of the Brazilian pavilion at the 47th Venice Biennale in 1997. Herkenhoff has also been director of the Rio de Janeiro Museum of Fine Arts, chief curator of Rio de Janeiro's Museum of Modern Art (MAM), curator of the Eva Klabin Rapaport Foundation, adjunct curator at the Department of Painting and Sculpture at New York's MoMA, and cultural director of the Rio de Janeiro Art Museum (MAR). At MoMA, in 2002, he had three months to organize the exhibition "Tempo," in which artists from different countries addressed the phenomenological and fictional perceptions of time aspects. It was pointed out by The New York Times as a reference for directions to be taken by the museum. Herkenhoff's bibliographic production includes works on various Brazilian artists, collections, artistic production in historical periods, and contemporary art in Brazil and Latin America. In march 2019, Paulo Herkenhoff was name one of the new holders of the Olavo Setubal Chair of Art, Culture and Science of the Institute of Advanced Studies of the University of São Paulo.



Entrada actualizada el el 22 feb de 2022

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