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Descripción del Artista
Nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, 1982 / Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil
Maria Laet realizou residência artística na Schloß Balmoral (Bad Ems, Alemanha, 2009), no Carpe Diem Arte e Pesquisa (Lisboa, 2010), e na Residency Unlimited (Nova York, 2014). Mostrou seu trabalho individualmente no Rio de Janeiro, em São Paulo, Paris, Lisboa e Milão. Participou de exposições coletivas como Indelével (Clube Jacaranda, Rio de janeiro, Brasil, 2016), Tangentes (Museu de Belas Artes, Gent, Bélgica, 2015), Encruzilhada (Parque Lage, Rio de Janeiro, 2015), Rumors of the Meteore (Frac Lorraine, Metz, França, 2014); Everydayness (Wyspa Institute of Art, Gdansk, Polônia, 2014); A Invenção da Praia (Paço das Artes, São Paulo, 2014); Correspondências (Centro Cultural dos Correios, 2013); From the margin to the edge (Somerset House, Londres, 2012); 18th Biennale of Sydney: all our relations (2012); Convite à Viagem (Rumos Itaú Cultural, 2012); e O lugar da linha (Museu de Arte Contemporânea, Niterói e Paço das Artes, São Paulo, 2010). Sua obra integra coleções como MAM, Gilberto Chateaubriand, Rio de Janeiro; MAC Niterói; FRAC Lorraine, Metz, França; MSK, Museu de Belas Artes, Gent, Bélgica; Coleção AGI Verona, Itália; Coleção Cisneros, Patricia Phelps de Cisneros, Nova York; e MoMA, Nova York.
O trabalho de Maria Laet é criado por ações e pelo resultado de gestos e intervenções sutis, numa prática que envolve desenho, gravura, fotografia, e vídeo. Esses meios são como canais, plataformas para os processos da artista, como peles, que levam suas intenções e revelam a ação como um arquivo. Assim, as obras acontecem tanto no conceito quanto na fisicalidade dos materiais envolvidos, chamando atenção para a membrana, o espaço, que liga e ao mesmo tempo divide. Esses encontros são enfatizados na natureza entrópica do trabalho de Laet, que tendem a parecer calmos, inicialmente homogêneos, mas que sutilmente questionam a noção de limite.
De acordo com Luisa Duarte em texto para a mostra ‘Situação de água’ na Galeria Marilia Razuk, “Em suas ações, a artista está sempre em busca desta linha ténue e invisível que separa coisas, pessoas. Linha que pode ser ultrapassada e tocada, promovendo o toque, a troca. Mas aqui nada se conclui. Como a água que não deixa ver seus limites, que transborda, há aqui esta ausência de borda, de fim. Habitar este lugar delicado e nos aproximar dele, recordar sua existência, eis o que se dá nas obras de Maria Laet.”
* Texto extraído do seu site: http://marialaet.com/en/bio/
Bio (english)
Born in Rio de Janeiro, Brasil, 1982 / Lives and works in Rio de Janeiro, Brasil
Maria Laet participated in art residencies such as Schloß Balmoral (Bad Ems, Germany, 2009); Carpe Diem Arte e Pesquisa (Lisbon, 2010); and Residency Unlimited (New York, 2014). She has exhibited her work individually in Rio de Janeiro, São Paulo, Paris, Lisbon and Milan. Maria Laet has participated in group shows such as Indelével (Jacaranda Club, Rio de janeiro, Brasil, 2016), Tangentes (Museum of Fine Arts, Ghent, Bélgica, 2015), Encruzilhada (Parque Lage, Rio de Janeiro, 2015), Rumors of the Meteore (Frac Lorraine, Metz, France, 2014); Everydayness (Wyspa Institute of Art, Gdansk, Poland, 2014); A Invenção da Praia (Paço das Artes, São Paulo, 2014); Correspondências (Centro Cultural dos Correios, 2013); From the margin to the edge (Somerset House, London, 2012); 18th Biennale of Sydney: all our relations (2012); Convite à Viagem (Rumos Itaú Cultural, 2012); e O lugar da linha (Museum of Contemporary Art, Niterói, and Paço das Artes, São Paulo, 2010). Her work is part of collections such as MAM, Gilberto Chateaubriand Rio de Janeiro; MAC Niterói; FRAC Lorraine, France; MSK, Museum of Fine Arts, Ghent, Belgium; Cisneros Collection, Patricia Phelps de Cisneros, NY; AGI Verona Collection, Italy; and MoMA, New York.
Maria Laet’s multidisciplinary practice is informed by a series actions resulting from subtle gestures and interventions in public and domestic spaces. Mediums employed act as conduits and platforms for Laet’s processes, skins, which convey her intentions and reveal the act as an archive.
In this way, the work happen through the physicality of the materials evolved, calling attention, among other things, to the space, the membrane that connects and separate at the same time. These encounters are emphasized in the entropic nature of her work, which may appear calm and sedate at first glance, although this initial semblance of homogeneity, it causes one to question the definitions of limits on the surface.
According to Luisa Duarte in the text for the show ‘Situação de água’ (Water situation) at Marilia Razuk Gallery “In her actions, the artist is always in search for this tenuous and invisible line which separate things, people. A line that can be overpassed and touched, that promotes the touch, the exchange. But here nothing is finished. As the water, which doesn’t aloud us to see her limits, which overflows, there is here this absence of border, of end. To inhabit this delicate place and get close to it, to remember its existence, that is what happens in the work of Maria Laet.”
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