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João Moreira Salles

Artista, Investigador/Docente
Nació en 1962 en Rio de Janeiro, Brasil
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Associação Cultural Videobrasil

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Presidente en: IMS - Instituto Moreira Salles
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Audiovisual  Cine 

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Descripción del Artista

João Moreira Salles (Río de Janeiro, 1962) considerado uno de los más importantes documentalistas contemporáneos brasileños. Inició su carrera en 1985 como guionista de una serie documental para televisión. Entre sus obras se destacan: Noticias de uma guerra particular (1999), documental sobre el estado de violencia urbana en Rio de Janeiro, co-dirigido con Kátia Lund; Nelson Freire (2003), su primer largometraje para cine, sobre el pianista brasileño de renombre internacional; y Entreatos (2004), sobre los bastidores de un momento histórico de la vida política de Brasil: la campaña de Luiz Inácio Lula da Silva a la presidencia de la República en 2002. En 2007 estrenó Santiago (Uma reflexão sobre o material bruto), obra ganadora de premios en festivales en Paris, Londres, Alba, Argentina y Brasil. En 2006, fundó la revista piauí. También ha impartido cursos de documental en la Pontificia Universidad Católica de Río de Janeiro y en la Universidad de Princeton. Actual presidente del Instituto Moreira Salles, fundado en 1990 por su padre, el empresario, banquero, diplomático y abogado brasileño Walter Moreira Salles (1912-2001), para promover proyectos culturales con foco en la fotografía, literatura, artes visuales y música brasilera. Posee 3 sedes: Río, Sao Paulo y Poços de Caldas. ------------------------------------------- João Moreira Salles (Rio de Janeiro, c. 1962) é um empresário, documentarista, roteirista e produtor do cinema brasileiro. João nasceu numa família tradicional — seu pai, Walther Moreira Salles, foi Ministro de Estado e embaixador e, como banqueiro, foi o maior acionista da União de Bancos Brasileiros (Unibanco), hoje incorporado ao Banco Itaú. Mas, a exemplo do irmão Walter Salles e incentivado por este, dedicou-se ao cinema. Seu primeiro trabalho, em 1985, foi o roteiro para a série "Japão, uma Viagem no Tempo", exibida na extinta TV Manchete. Em 1987, os dois irmãos fundaram a produtora Videofilmes, com o propósito inicial de realizar documentários para a televisão, mas que acabou sendo a produtora de importantes filmes da chamada retomada do cinema brasileiro. Ainda em 1987, João dirigiu "China, o Império do Centro" e fez o roteiro do documentário "Krajcberg, o Poeta dos Vestígios", pelo qual recebeu prêmios na Itália, em Cuba e no Brasil. Também recebeu um prêmio em Paris por um especial co-produzido e veiculado pela rede Manchete, “Blues” (1990). Entre 1991 e 1996, trabalhou em publicidade. Em 1998, lançou a série de programas "Futebol", co-dirigida por Arthur Fontes. No ano seguinte, com Kátia Lund, dirigiu "Notícias de uma Guerra Particular", um documentário sobre a população, a polícia e o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Entre maio de 1999 e maio de 2000, João coordenou um grupo formado pelos jornalistas Dorrit Harazim, Flávio Pinheiro, Marcos Sá Corrêa e Zuenir Ventura e os documentaristas Arthur Fontes e Izabel Jaguaribe e trabalharam numa série de documentários mesclando a experimentação artística do cinema ao trabalho jornalístico de investigação. Com o propósito de exibir um ponto de vista que aparece pouco sobre o país, estreou em agosto de 2000, no canal de TV por assinatura GNT, da rede Globosat, a série de documentários intitulada “6 Histórias Brasileiras”. Dois episódios da série foram dirigidos por João. Na Videofilmes produziu "Lavoura Arcaica", de Luiz Fernando Carvalho, "Madame Satã", de Karim Ainouz, "Babilônia" e "Edifício Máster", de Eduardo Coutinho, entre tantos outros filmes. Em 2002, João lançou o documentário "Nelson Freire", sobre a carreira do pianista brasileiro. Durante a campanha presidencial, em 2002, João filmou os bastidores da campanha política do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, criando o documentário "Entreatos", lançado em 2004. Em 2007 lançou "Santiago", um documentário sobre um antigo mordomo de sua própria família. Produzido por João, Eduardo Coutinho rodou no final de 2013 um novo documentário, "Últimas Conversas", sobre adolescentes de escolas públicas cariocas. Com a morte de Coutinho, João assume os trabalhos de pós-produção do filme. João é conhecido por ser um homem muito sensível e grande admirador da sétima arte. Em 2017, junto com sua esposa Branca Moreira Salles, João doou R$ 350 milhões para o primeiro instituto privado dedicado ao fomento de pesquisa e divulgação científica do Brasil, nomeado por ele mesmo de Serrapilheira.


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Entrada actualizada el el 16 may de 2019

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