Artista

André Bonon

1978 en Campinas, Sao Paulo, Brasil

Datos generales
Sin Algoritmo AI

Etiquetas:

Fotografía

Enlaces oficiales:

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Descripción del Artista

André Bonon | 1978 | Campinas, Estado de São Paulo. Interessado nos processos de comunicação, nos universos pessoais e suas relações, André graduou-se em Ciências da Comunicação em 2000 e pós graduou-se em 2005, atuando nas áreas de design e comunicação. Sempre presente em seu percurso, desde os seus 17 anos, a fotografia teve influência profissional, mas sobre tudo, uma forma de introspecção e expressão pessoal. A partir de 2006 viveu por 4 anos na Itália, onde iniciou seus estudos em Psicologia, momento em que vê na fotografia uma maneira de representar e dialogar a respeito das mudanças culturais e pessoais as quais estava vivendo. Inicia colaboração com um grupo de estudo e trabalho fotográficos no qual tem a oportunidade de participar de mostras coletivas e individuais. Também produz e comercializa suas obras de forma independente em mercados artísticos-culturais na Itália, o que lhe dá ... a oportunidade de dialogar com as pessoas sobre as questões presentes em sua fotografia. De volta ao Brasil, retoma seus estudos quando em 2016 tem contato com a fotografia ao interno da arte contemporânea e narrativas visuais. Este contato, de certa forma libertador, abre novos horizontes e uma ampla possibilidade de diálogos. A partir deste momento dedica-se ao estudo e à prática da fotografia como um espaço para levantar e compartilhar questionamentos e abordar inquietações, uma forma de propor inter-relações e horizontes à temas relacionados ao como vivemos, às relações humanas, incômodos e ambiguidades do cotidiano, por fim como forças geradoras de possibilidades. André vê como possíveis horizontes teóricos o pensamento sistêmico, a fenomenologia, a psicologia e a filosofia. Seus campos de investigação talvez gravitem entre a consciência, a essência / existência e o ser como verbo, substantivo e coletivo – ser(mos). “O olhar separado do sentir não trás significado. Reconheço a fotografia no encontro, na construção de presença e sentidos. Compartilhar o nosso humano constrói e sustenta o ser. Não o ser humano, mas o que o humano pode trazer ao ser(mos)”.

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