{ [ ( ) ] } – entre chaves, colchetes e parênteses – não deixa de acentuar um trânsito entre dentro e fora, entre aquilo que se guarda ou se perde para sempre. O arranjo também pode ser entendido como uma “pintura” revelada pela variedade de cores e de superfícies que revestem o interior e o exterior desses estojos, caixas e mostruários.
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