"You Don't Look Native to Me"

Exposición / Antigo Edificio da Estação de Caminho de Ferro / Largo da Estação, nº40 / Braga, Portugal
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Cuándo:
Desde 15 sep de 2017

Inauguración:
15 sep de 2017 / 19:00

Organizada por:
Encontros da Imagem

Artistas participantes:
Maria Sturm

ENLACES OFICIALES
Web 

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Etiquetas
Fotografía  Fotografía en Braga 

       

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Descripción de la Exposición

“You don’t look native to me” mostra passagens da vida de jovens nativos americanos no entorno de Pembroke, Robeson County, e Carolina do Norte, onde 89% da população da cidade se identifica como sendo nativo americano. A cidade é a sede tribal de Lumbee Indian Tribe da Carolina do Norte, a maior tribo de nativos americanos reconhecida pelo estado, a leste do rio Mississippi. Ao contrário de muitas outras tribos de nativos americanos, o povo de Robeson County nunca foi forçado a sair. Por esta razão, eles formaram um laço muito forte com esse lugar, conhecido localmente como o pântano. Estou a seguir as suas formas de auto-representação, que se transformaram ao longo da história, questões de identidade com as quais eles são confrontados diariamente, e o despertar do orgulho em ser nativo. Estou particularmente interessado na juventude, porque é o período em que começa o caminho consciente e inconsciente de auto-definição. O trabalho consiste em retratos, juntamente com paisagens e lugares, interiores, natureza morta e situações. O cenário estético que é apresentado oferece pistas – por vezes subtis, por vezes fortes – para dar uma sensação das suas vidas quotidianas. O meu trabalho envolve uma estranha mistura de conceitos: uma tribo de nativos americanos, cujos membros são ignorados pelo mundo exterior, e que não usam a sua alteridade no seu físico, mas que estão seguros da sua identidade. Estou focado num tipo incomum e um tanto paradoxal de alteridade, que não é imediatamente aparente, mesmo que eles se definam desta forma. Através de fotografia, vídeo e entrevistas, estou a investigar o que acontece quando as estruturas sociais e institucionais são quebradas, e as pessoas são obrigadas a confiar em si mesmas como seu próprio recurso. Isto levanta questões no espetador sobre a sua própria identidade e a pertença a um convencional não especificado.

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