Inicio » Agenda de Arte

Uma Viagem Espontânea por Alguns Monumentos da Arquitectura Africana

Exposición / Hangar Centro de Investigação Artística / Rua Damasceno Monteiro, 12 / Lisboa, Portugal
Ver mapa


Cuándo:
02 jul de 2021 - 24 jul de 2021

Inauguración:
02 jul de 2021 / 16 a 21 h.

Horario:
De miércoles a sábado de 15 a 19 h.

Organizada por:
Hangar Centro de Investigação Artística

Artistas participantes:
Ângela Ferreira

ENLACES OFICIALES
Web 

       


Descripción de la Exposición

O HANGAR abre a 2 de Junho, "Uma Viagem Espontânea por Alguns Monumentos da Arquitectura Africana", exposição individual de Ângela Ferreira, com a curadoria de Bruno Leitão. Neste novo projecto, "Uma Viagem Espontânea por Alguns Monumentos da Arquitectura Africana", Ângela Ferreira (Maputo, 1958), questiona, através das suas esculturas, a possibilidade de conceber uma arquitectura Pan-Africana com uma linguagem híbrida, impregnada por uma arquitectura tradicionalmente Africana como por um modernismo colonial. Inspirada pela casa de Miriam Makeba em Dalaba (Guiné Conacri), caracterizada por uma estrutura tradicionalmente Africana e enriquecida com detalhes modernistas, a artista segue uma aproximação instintiva e cumulativa, criando esculturas que servem de base para uma comunicação intercultural através da arquitectura na África geo-local. Utilizando materiais como o cimento e o vime e fazendo referência a torres e rondavels, Ferreira invade a dialética entre a chamada arquitectura moderna racional e construções mais espontâneas resultantes do trabalho colectivo que rapidamente prolifera na vizinhança de cidades como Maputo. O resultado deste imaginário investigativo é um espaço tridimensional para habitar, para pensar sobre a possibilidade de uma paisagem arquitectónica Africana menos fragmentada e mais inclusiva. Ângela Ferreira. Nascida em Maputo em 1958, cresceu na África do Sul e actualmente vive e trabalha em Lisboa, é professora de Fine Art na Universidade de Lisboa, onde concluiu o seu Doutoramento em 2016. A sua prática artística é conduzida por uma profunda investigação no contínuo impacto do colonialismo e pós-colonialismo na sociedade contemporânea, a arquitectura serve-lhe como ponto de partida para a observação do desaparecimento da memória colonial e da recusa de reparação. O seu trabalho de escultura, som e homenagens videográficas têm sempre referências económicas, políticas e culturalmente históricas do continente Africano. Trabalhos selecionados: Talk Tower for Forough Farrokhzad, 2020; 1 Million Roses for Angela Davis, 2020; Power Structures, 2020; Dalaba: Sol d’Exil, 2019; Pan African Unity Mural, 2018; Remining, 2017; Talk Tower for Diego Rivera, 2017; Boca (2016); Wattle and Daub (2016); Hollows Tunnels, Cavities entre outros… (2016); A Tendency to Forget (2015); Messy Colonialism: Wild Decolonization, 2015; Revolutionary Traces, 2014; SAAL Brigades, 2014; Independance Cha Cha, 2014; Entrer dans la mine, 2013; Mount Mabu, 2013; Stone Free, 2012; Political Cameras (da série Mozambique), 2012; Collapsing Structures/Talking Buildings, 2012; Cape Sonnets, 2010-2012; For Mozambique, 2008; Maison Tropicale, 2007.


Entrada actualizada el el 02 jul de 2021

¿Te gustaría añadir o modificar algo de este perfil?
Infórmanos si has visto algún error en este contenido o eres este artista y quieres actualizarla.
ARTEINFORMADO te agradece tu aportación a la comunidad del arte.
Recomendaciones ARTEINFORMADO

Premio. 09 sep de 2024 - 13 oct de 2024 / Madrid, España

#VersionaThyssen XXI

Ver premios propuestos en España

Exposición. 25 sep de 2024 - 10 mar de 2025 / Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (MNCARS) / Madrid, España

Soledad Sevilla. Ritmos, tramas, variable

Ver exposiciones propuestas en España

Formación. 15 oct de 2024 - 30 jun de 2024 / Museo Nacional Thyssen-Bornemisza / Madrid, España

Organismo I Art in Applied Critical Ecologies

Ver cursos propuestos en España