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Exposición / École National des Beaux Arts de Paris / 14 Rue Bonaparte, / Paris, Ile-de-France, Francia
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Cuándo:
15 oct de 2021 - 28 nov de 2021

Inauguración:
15 oct de 2021

Organizada por:
École National des Beaux Arts de Paris

Artistas participantes:
Leonor Antunes

ENLACES OFICIALES
Web 

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Etiquetas
Escultura  Escultura en Ile-de-France 

       

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Descripción de la Exposición

La obra de Leonor Antunes toma su punto de partida en la historia de la modernidad y privilegia las zonas de sombra en las que se han relegado a mujeres arquitectas, diseñadoras y artistas. En el marco excepcional de la Chapelle des petits Augustins en la escuela de Beaux-Arts de París y en la Maison André Bloc en Meudon, varias figuras emergen: la japonesa Michiko Yamawaki, residente del Bauhaus (1930-1932), y Charlotte Prerriand, quien produjo obra durante sus estancias en Japón (1940–1942, 1953–1955). Una nueva serie de esculturas en cerámica y obra suspendida en el centro de la nave entrarán en diálogo con la colección de copias en yeso, restos del antiguo museo de monumentos franceses. pensar el presente entrevista con Leonor Antunes y Alain Berland, director de la programación cultural y Thierry Leviez, jefe de exposiciones de Beaux-arts de Paris. jueves, octubre 14 – 5:00 pm 14 rue bonaparte, parís entrada libre ------------------------------------------- ------------------------------------------- Festival d'Automne à Paris, Villa André Bloc, Meudon - FR 18 de setembro - 27 novembro de 2021 Instaladas na capela da École des Beaux-Arts de Paris (a partir de 15 de outubro) e na Maison André Bloc em Meudon, as esculturas de Leonor Antunes carregam consigo as práticas de artistas, sobretudo mulheres, do século XX. Para Leonor Antunes, a escultura é uma prática coletiva, uma produção sempre colaborativa. Ela coloca em jogo uma rede de afinidades - ou melhor, capilaridades fantasmagóricas. Para esta exposição, a artista parte das estadias da japonesa Michiko Yamawaki na Bauhaus (1930-1932) e de Charlotte Perriand no Japão (1940-1942, 1953-1955). Leonor Antunes não trabalha "sobre" mas "com" artistas de uma modernidade excêntrica e intergeracional. Para ela, trabalhar ‘com’ significa também traduzir, deslocar, transpor e transgredir, numa relação temporária com um espaço expositivo. Esse deslocamento leva a uma afirmação tanto da presença material das esculturas quanto do espaço que elas ritmam, e em relação ao qual assumem o papel de partitura ou transição musical.

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