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Território Corpo: ruas do Centro de São Luís (MA) se tornam palco de performances artísticas

Exposición Online


Cuándo:
13 oct de 2021 - 23 oct de 2021

Inauguración:
13 oct de 2021 / 8:00

Organizada por:
Centro Cultural Vale Maranhão

Correo electrónico
comunicacao@ccv-ma.org.br
Etiquetas
Arte de Acción  Arte en vivo  Arte urbano  Performance 

       


Descripción de la Exposición

Quando corpo e rua se encontram, muitas histórias podem ser contadas e, mais do que isso, podem ser sentidas e vividas. O Centro Cultural Vale Maranhão apresenta o Programa Território Corpo, que acontece de 13 a 23 de outubro, e que, neste ano, vai ocupar as ruas do Centro de São Luís (MA) para levar a arte até as pessoas e provocá-las, de forma natural, a viverem experiências únicas. Serão duas semanas de performances, intervenções urbanas, experimentações artísticas, oficinas, debates e residência, com o foco principal de democratizar a arte e promover a identificação dos transeuntes com as histórias contadas sobre as relações entre corpo, arte e sociedade, a partir de diferentes perspectivas. “A rua é o lugar de criação artística e experiência estética mais democrático que há, sempre nos brindando com temas urgentes, que precisam e devem ser debatidos. Levar a programação do Território Corpo para a rua é uma forma de proporcionar isso, por meio de investigações e experiências coreográficas. Para o artista é jogar com o inesperado, com o improviso; para o público, é a oportunidade de estabelecer conexões em diferentes linguagens, participando e interferindo diretamente nas performances e nas oficinas propostas”, afirma o diretor e coordenador artístico do Centro Cultural Vale Maranhão, Gabriel Gutierrez Qual a sua imagem de maternidade? Qual a sua imagem de feminino? Qual a sua imagem de corpo na cidade? Essas perguntas serão respondidas por meio de autorretratos produzidos pelas mulheres que toparem participar da performance: Revela-se/Rebela-se! de Lidya Ferreira, que acontecerá no dia 22 de outubro. Cada uma delas poderá criar com seu corpo e com alguns objetos, três imagens referentes às questões propostas. Já a performance Mergulho III, de Áurea Maranhão, marcada para 15 de outubro, abordará o ciclo vida-morte-vida por meio de um jogo cênico estabelecido entre a imagem e a música, criando ritmos e frequências sonoras, convidando os transeuntes a mergulharem nas partituras e movimentos da performer dentro de uma banheira ao ar livre. Na programação de conversas, o destaque fica por conta do bate-papo “Viver a cidade – olhares e experiências no centro de São Luís”, com: Maria de Jesus Almeida, Jandir Gonçalves e Vicente Martins Jr, que acontecerá no dia 14 de outubro, e traz a importância da rua como lugar de vivências estéticas no seu cotidiano e como plataforma de manifestações artísticas. Outra conversa que merece atenção é a “Rua das Mulheres”, com Valda Lino, Andrea Guzmán Jerez e Lidya Ferreira, realizada no dia 19 de outubro, e que trará a rua como espaço de revolução feminina. Entre as oficinas, a Matrake, com Negroni e Davi Blyndex, agendada para os dias 20 e 21 de outubro, trará dois dias de workshop, com aulas de conhecimento e expressão corporal e o tradicional Vogue Femme da cultura Ballroom, que nasceu nos Estados Unidos nos anos 60. Para pôr em prática os movimentos, o encerramento será um desfile pelas ruas e praças do Centro de São Luís, mostrando porque o Vogue é sinônimo de ocupação, resistência e celebração da comunidade negra latino-americana LGBTQIAP+. Na Oficina de Lambe, com Dinho Araújo, marcada para os dias 16 e 23 de outubro, a fotografia e a performance interagem como modos de encontro com o espaço da Praia Grande e do Desterro, bairros do Centro Histórico de São Luís, a partir da criação de uma dança-imagem. Dividida em dois momentos, entre conversa e prática, a ação apresenta diferentes tipos de papéis e recursos de impressão disponíveis para execução de um mural de lambe-lambe, convidando a pensar o território do Centro por meio do corpo e da intervenção urbana. “Na rua, os territórios do corpo fazem morada e constroem imagens, habitam os fluxos urbanos, compõem as arquiteturas e perpassam pelo campo do material e do imaterial. Há uma cultura e uma pluralidade estética que é própria da rua, há uma beleza na existência que só acontece no encontro com a rua. Assim, ir ao encontro da rua e das potencialidades artísticas que esta oferece, pode ser uma maneira de ir ao encontro de si mesmo na relação com o outro, na relação com mundo”, afirma o professor e diretor teatral Abimaelson Santos, que assina a curadoria do programa com o artista Calu Zabel. Confira os resumos das performances e parte da programação, que pode ser conferida na íntegra por meio deste link. Performances: - Caminho, de Erivelto Viana – 13 de outubro, às 11h, em frente ao CCVM. A performance é uma oferenda a Exu, que mistura a pesquisa sobre ancestralidade e as linhas da Umbanda. - Couraça, de Leônidas Portela – 13 de outubro, às 17h, na Escadaria da Igreja da Sé. A performance expõe o registro vivo de um corpo após vivenciar o isolamento, trazendo uma reflexão do que passamos nesta pandemia. - Mergulho III, de Áurea Maranhão – 15 de outubro, às 17h, no Largo do Carmo. A apresentação reflete sobre o ciclo vida-morte-vida, através de ações cênicas em ruas/banheiras e a águas/apneia. - No pôr do sol, a cigarra voa reto, de Wilka Sales -19 de outubro, às 17h, da Praça Deodoro ao Palácio dos Leões. Em formato de procissão, essa performance traz mulheres equipadas com dispositivos sonoros que emitem distintos sons de cigarras presos em seus corpos, imitando ciborgues. - Permanência_Impermanência, de Lucas Länder – 20 de outubro, na Praça Deodoro, na Avenida Beira-mar em frente ao Palácio dos Leões e na frente do cemitério da Madre Deus. Nesta intervenção urbana, o artista constrói um letreiro de 7 metros em diferentes pontos da cidade, utilizando ração de aves, que são as protagonistas desta performance. - Coiote Cego de Pedro Galiza – 21 de outubro, às 11h, no Largo do Carmo. O performer, vendado e com balões amarrados ao corpo, se locomove apenas em posição de quadrúpede e é guiado pelo público, que dita o caminho a ser percorrido desatando e estourando os balões. - Revela-se/Rebela-se! de Lidya Ferreira – 22 de outubro, às 11h, na entrada da Rua Grande pela Praça João Lisboa. Através de um totem eletrônico, cada mulher poderá criar com seu corpo e com alguns objetos, três imagens referentes a maternidade, feminino e corpo na cidade. - Performance de Andrea Guzman (Chile | SP) – 22 de outubro, às 16h, saindo do CCVM pelas ruas do Centro. A artista sugere uma ligação entre escultura e performance urbana, a partir do uso de seu cabelo como território político e o objeto semântico. Além disso, serão ministradas oficinas e rodas de conversa. Entre as oficinas, que necessitam de inscrição, a serem realizadas, estão: - Trajetórias Desviantes, com o Coletivo DiBando - 13 e 14 de outubro, às 9h, em frente ao CCVM. - Residência artística “Encenação-paisagem: uma cena que reivindica o mundo a céu aberto”, com Francis Wilker - 13 a 23 de outubro, às 15h, em frente ao CCVM. - Afrobuck, com Gilvan Santos Outsider - 15 e 16 de outubro, às 15h, em frente ao CCVM. - Oficina de Lambe, com Dinho Araújo - 16 e 23 de outubro, às 14h, em frente ao Chão SLZ (Rua do Giz, 167 – Centro). - Matrake, com Negroni e Davi Blyndex - 20 e 21 de outubro, às 15h, em frente ao CCVM. Serviço O quê: Território Corpo 2021 Quando: 13 a 23 de outubro Onde: Ruas do Centro de São Luíz e www.youtube.com/centroculturalvalemaranhao. Para acessar a programação completa: clique aqui. Informações: 98 98479-9061 |E-mail: comunicacao@ccv-ma.org.br Sobre o Centro Cultural Vale Maranhão O Centro Cultural Vale Maranhão é um espaço cultural mantido pelo Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com o objetivo de contribuir na democratização do acesso à cultura e valorização das mais diversas manifestações e expressões artísticas da região.


Imágenes de la Exposición
Dibando

Entrada actualizada el el 15 oct de 2021

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