Uma exposição fotográfica sobre a liberdade perdida e a dignidade humana. Através das barras da sua cela solitária, na cadeia para presos políticos, ele conseguiu passar um pedaço de papel para a minha mão. O guarda tinha virado as costas por um momento. O papel tinha apenas uma frase escrita, sem nome: “Diz ao mundo que nós existimos”. Estávamos em 2001. Este apelo de um anónimo na Colômbia tirou-me a paz. O desconforto de o ter conhecido – e a tantos outros como ele – provocou-me, forçou-me a fazer alguma coisa. Uma década e meia depois, iniciei um projeto de quatro anos, no qual procurei presos esquecidos e outros a quem a liberdade foi tirada.
Entrada actualizada el el 30 sep de 2019
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