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Tarefas infinitas. Quando a arte e o livro se ilimitam

Exposición / Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (USP) / Rua da Biblioteca 21, Espaço Brasiliana, Cidade Universitária / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
09 ago de 2018 - 27 oct de 2018

Inauguración:
09 ago de 2018

Horario:
De segunda a sexta, das 10h às 9h30/Sábados, das 10h às 18h.

Comisariada por:
Paulo Pires do Vale, Rosely Nakagawa

Organizada por:
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (USP)

ENLACES OFICIALES
Web 

       



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Descripción de la Exposición

Mostra Tarefas Infinitas investiga as fronteiras entre o livro e a obra de arte Depois de passar por Lisboa e Paris, a mostra Tarefas Infinitas chega ao Brasil em agosto no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc e na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. Como o livro coloca a arte à prova e como a arte põe o livro à prova? A mostra Tarefas Infinitas, que entra em cartaz a partir do dia 8 de agosto, propõe uma reflexão sobre o tema, remetendo para o diálogo infinito que a arte e o livro travam há séculos. Sua primeira versão aconteceu no ano de 2012 na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, com curadoria do professor, ensaísta, curador e presidente da Associação Internacional de Críticos de Arte de Portugal, Paulo Pires do Vale. O ponto de partida foram as coleções do Museu Calouste Gulbenkian e da Biblioteca de Arte, instituições perpetuadoras da tarefa de colecionador do seu fundador, o empresário e filantropo de origem armênia, Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955), que, no decorrer de sua vida, procurou, investigou e adquiriu obras de arte e livros excepcionais, quer pelo seu conteúdo informativo, bem como pela sua beleza e criatividade artística. Em 2015, a mostra ganhou uma versão francesa, exibida em Paris. Tarefas Infinitas não se limita a uma discussão sobre livros, mas sobre obras de arte nas quais o livro teve presença decisiva, com uma intenção: a de investigar o que um livro é e do que ele é capaz. O título da exposição utiliza o conceito cunhado por Edmund Husserl na conferência Die Krisis des europäischen Menschentums und die Philosophie (A crise da humanidade europeia e a filosofia), proferida em maio de 1935, para definir a humanidade depois do início da filosofia. Na exposição, o livro é mostrado enquanto laboratório de experiências estéticas e artísticas, interrogando e alargando também a concepção segura e tradicional de livro: será este objeto ainda um livro? Será uma obra de arte? Para a atual itinerância, a curadoria buscou manter o sentido original da exposição, ampliando seu recorte, relacionando-o com acervo de semelhante valor cultural ao acervo da Fundação Gulbenkian, mas agora dialogando com a cultura e arte brasileira. Na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP, o curador português fez uma pesquisa e, auxiliado por Diana Mindlin e Rosely Nakagawa, acrescentou, ao acervo, obras históricas como, por exemplo, livros com registros e partituras de sons nativos encontrados na época da chegada dos portugueses. Entre os livros do selecionados do acervo, teremos edições de Mário de Andrade, Machado de Assis, Gilberto Freyre, Graciliano Ramos, João Guimarães Rosa, Rachel de Queiroz, Jorge Luis Borges, Alfredo d'Escragnolly Taunay, Francisco Adolfo de Varnhagen [Visconde de Porto Seguro], Antonio Ruiz de Montoya, Luigi Vincenzo Mamiani Della Rovere, José de Anchieta, Manuel Botelho de Oliveira, Silvio Romero, Barão de Munchausen, Bartholomeu de Gusmão, Theodoro De Bry, André Thevet, Joannes Blaeu, Honorio Philopono, Willem Piso, João José de Santa Teresa, Laplace, John Mawe, em relação com obras de artistas como Heinz Peter Knes & Amy Zion & Danh Vo, Waltércio Caldas, Edith Derdyk, Luise Weiss, Fabio Morais, Marcel Duchamp, Dora Garcìa, John Latham, Takahiko Iimura, entre outros. No Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, serão cerca de 19 obras expostas da Fundação Gulbenkian, que trazem livros seculares em diálogo com livros de artistas contemporâneos, livros ilustrados do século XVII exibidos ao lado de livros conceituais do século XX e livros de horas confrontam-se com livros futuristas e livros de poesia visual. Entre eles estão obras de Paulo Mendes da Rocha, Fernanda Fragateiro, Dora Garcìa, Jérome Vallet, Mèliés, William Morris, Marcel Broodthaers, Nicolas Giraud, Angela Detanico & Rafael Lain, Alejandro Cesarco e livros de artistas de Lawrence Weiner, Lucia Loeb, Ivan Padovani, Michael Snow, Lewis Carrol, Richard Long, Giovanni Anselmo, Jorge Martins & Luiza Neto Jorge, Marshall McLuhan, Raymond Queneau, Mallarmé, Marinettti, António Pedro, José Escada, Tapiés, Bruno Munari, Lourdes Castro, Hamish Fulton, Balzac, Hilal Sami Hilal, Sol LeWitt, Bas Jan Ader, Claude Closky, Fabio Morais, Marilá Dardot, entre outros.


Entrada actualizada el el 31 ago de 2018

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