Descripción de la Exposición
Además de las Ripas, Pontaletes, Caixas e Tijolinhos, volúmenes que definieran el tema de la práctica artística de Sergio Sister en la última década, el artista retoma la pintura tradicional en su primera individual en la Galeria Nara Roesler | Rio de Janeiro, y la cuarta desde que se unió al lo equipo de artistas de la Galeria.
Inéditas, las 26 obras fueron producidas entre 2015 y 2017 y dan secuencia a la investigación continua de Sister sobre el color, la luz y los monocromos, en un juego entre superficie y tridimensionalidad.
Além das Ripas, Pontaletes, Caixas e Tijolinhos, volumes que definiram o sujeito da prática artística de Sérgio Sister na última década, o artista retoma a pintura tradicional em sua primeira individual na Galeria Nara Roesler | Rio de Janeiro, e a quarta desde que passou a integrar o time de artistas da galeria paulistana. Inéditas, as cerca de 25 obras foram produzidas entre 2015 e 2017, e dão sequência à pesquisa contínua de Sister sobre cor, luz e monocromos, num jogo entre superfície e tridimensionalidade.
Esta exposição é um desdobramento da individual “Ordem desunida”, que o artista realizou na unidade paulistana da galeria, em 2015. O público carioca poderá conferir novas obras das séries “Caixas” – objetos feitos com base em caixas de frutas que sintetizam a obra do artista ao criar relações entre cores, luz, sombra e profundidade –, “Pontaletes” – ripas pintadas e escoradas umas às outras, que formam uma composição geométrica –, e “Tijolinhos” – relevos de parede que reafirmam conceitos espaciais a partir de madeira, alumínio e alumínio entelado, com aplicação de cores.
Integra ainda a mostra uma variedade de telas, produzidas nos dois últimos anos, realizadas com a técnica que marca a pintura do artista: a sobreposição de camadas cromáticas que permite a coexistência de diferentes campos de cor em harmonia. Segundo Tiago Mesquita, que assina o texto sobre a exposição, Sérgio Sister transforma um plano que, a princípio, parece monocromático, em uma tela heterogênea, com inúmeras variações. O crítico ressalta que não interessa ao artista a percepção imediata da diferença entre as coisas. O contraste acontece entre elementos similares, aparecendo de maneira meditativa, em um processo conquistado com sutileza. “Sister pinta passagens delicadas de matiz e luz”, completa.
Ao misturar cera ou pigmentos metálicos à tinta a óleo, Sister revela o caminho da pincelada sobre o plano, evidenciando a complexidade e o caráter heterogêneo de sua pintura, mesmo em um ambiente com pouca variação de cor. Mesquita aponta que a superfície das telas é tanto um plano de cor contínuo, como um acúmulo de pequenos fenômenos óticos desarticulados. “Uma cor contínua a se esgarçar e uma infinidade de elementos a se reunir de maneira mais ou menos atribulada. Embora a cor mantenha a unidade, o plano ganha complexidade – podia ser um mosaico, com cacos a buscar alguma unidade. Há mais fraturas que uma imagem sintética. São essas fraturas ou intervalos o que talvez mais interesse ao artista”.
Actualidad, 04 abr de 2017
Las galerías brasileñas dan la bienvenida a SP-arte 2017
Por Paula Alonso Poza
De la docena de muestras de galerías brasileñas que han sido incluidas en nuestra selección de esta semana, la mitad apuesta por estrenos y piezas inéditas para afrontar el inicio ...
Exposición. 12 nov de 2024 - 09 feb de 2025 / Museo Nacional Thyssen-Bornemisza / Madrid, España