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Sem Sinal de Chuva

Exposición / Galeria Casa / Casapark - SGCV Lote 22 - Park Sul / Brasília, Distrito Federal, Brasil
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Cuándo:
09 feb de 2023 - 25 mar de 2023

Inauguración:
09 feb de 2023 / 18h

Horario:
De terça a sábado, das 14h às 22h, e domingo, das 12h às 20h

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Galeria Casa

Artistas participantes:
Ana Julia Vilela
Etiquetas
Abstracto  Abstracto en Distrito Federal  Arcilla  Arcilla en Distrito Federal  Arte contemporáneo  Arte contemporáneo en Distrito Federal  Diseño  Diseño en Distrito Federal  Ecosistema Digital  Ecosistema Digital en Distrito Federal  Internet  Objeto Artístico  Pintura  Pintura Objetual  Trabajos con texto 

       


Descripción de la Exposición

Com um novo projeto curatorial e gestão da Tachotte & CO., no dia 9 de fevereiro, a partir das 18h, a Galeria Casa do Casapark abre sua programação de 2023 com a mostra “Sem sinal de chuva”, de Ana Julia Villela. Realizada em parceria com a Central Galeria (SP) e texto crítico da curadora Ana Roman, a exposição reúne trabalhos produzidos a partir de 2021 em pintura, desenho e objetos tridimensionais. Com eles, a artista visual dá continuação à sua pesquisa poética que transita entre a abstração, a figuração e o texto. A mostra fica em cartaz até o dia 25 de março, com visitação de terça a sábado, das 14h às 22h, e domingo, das 12h às 20h. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. A Galeria Casa fica no Casapark, Piso Superior, dentro da Livraria da Travessa. No Instagram @galeria_casa. Ana Júlia Vilela comenta que a mostra “Sem sinal de chuva” dá continuidade à sua produção que transita entre abstração, figuração e texto. É um prenúncio de um novo momento de sua pesquisa poética. “Esta é a minha quarta exposição individual e a primeira intitulada de uma maneira em que não há evento e nem sua previsão, só há a espera. Ela marca um ponto na minha produção que prenuncia o próximo: a morte dos milagres”, afirma a artista. As obras foram produzidas majoritariamente entre 2021 e 2022 e, nelas, a artista explora a noção de apagamento enquanto estrutura; de modo que os espaços pictóricos dos trabalhos se tornam mais amplos, mesmo em telas com dimensões menores. Textos e figuras, que antes se inscreviam nas telas, dão espaço para uma espécie de paisagem, deixando apenas seus vestígios. “A operação de apagar e tornar paisagem, de certo modo, remete ao nosso momento psicoemocional coletivo, em que uma espécie de paralisia ansiosa parece nos atingir: esperamos, mas sem saber o que. Hoje, mesmo que saibamos que todo o mundo já está mapeado graças ao Google Maps e possamos acessar informações profundas sobre nosso código genético e ainda tendo a internet funcionando como um repositório de explicações para 'tudo que existe no mundo', somos defrontados com o medo da nossa pequenez. Isso é, de alguma maneira, colocado em campo nos trabalhos reunidos na mostra, mas a partir de uma perspectiva bem-humorada e leve: o contraste cromático, o apagamento dos escritos, os cemitérios, os fantasminhas camaradas e o sentimento de espera estão todos presentes”, completa Ana Júlia Vilela. Tachotte&CO. + Galeria Casa Com experiência no mercado de arte nacional e passagem por algumas das mais importantes galerias do país, a curadora e galerista Monica Tachotte, da Tachotte&CO. assume a curadoria da Galeria Casa com o objetivo de ampliar, complementar e comercializar as obras de arte de artistas que estão presentes em galerias fora do Distrito Federal. “As galerias de arte têm como missão gerar interesse sobre o trabalho dos artistas, estimular os colecionadores a ampliar seus acervos com obras de artistas em início ou meio de carreira ou mesmo os já consagrados pelo sistema de arte”, afirma a curadora. Sobre Ana Júlia Vilela Nascida em Belo Horizonte (MG), Ana Júlia Vilela vive e trabalha em São Paulo (SP). Seu trabalho transita entre o gráfico e o pictórico e reelabora a linguagem instantânea das redes sociais em uma iconografia própria, repleta de formas fluidas e narrativas não lineares. O texto é elemento recorrente em suas pinturas, desenhos e gravuras, configurando crônicas do cotidiano que mesclam humor, cultura pop e autoficção. Graduada em Artes Visuais pela UFPel (Pelotas, 2018), foi premiada no 43º Salão de Arte de Ribeirão Preto (2018) e recebeu MençãoHonrosa na Bienal das ArtesSesc-DF (Brasília, 2018), entre outros. Realizou exposições individuais na Fundação Ecarta (Porto Alegre, 2021); Central Galeria (São Paulo, 2021); MARP (Ribeirão Preto, 2019); Museu Municipal Casa da Memória (Cajamar, 2012).


Imágenes de la Exposición
Tony e o Caminho das Rosas

Entrada actualizada el el 31 ene de 2023

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