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Residência Adelina 2019

Exposición / Adelina Instituto / Rua Cardoso de Almeida, 1285, Perdizes / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
10 ago de 2019 - 14 sep de 2019

Inauguración:
10 ago de 2019 / 13:00

Horario:
De martes a viernes de 10h a 19h | Sabados de 10h a 16h

Precio:
Entrada gratuita

Comisariada por:
Julia Lima

Organizada por:
Adelina Instituto

Artistas participantes:
Ana Raylander Mártis dos Anjos, Ana Vela - Reina Hispana que Canta

ENLACES OFICIALES
Web 
Etiquetas
Arte de Acción  Arte de Acción en Sao Paulo  Fotografía  Fotografía en Sao Paulo  Objeto Artístico  Objeto Artístico en Sao Paulo  Videoperformance  Videoperformance en Sao Paulo 

       


Descripción de la Exposición

A Adelina Instituto abre a temporada de ateliês abertos com exibição dos processos de pesquisas das duas artistas que fazem parte da primeira fase da segunda edição da Residência Adelina. A artista mineira Raylander Mártis e a equatoriana Ana Vela dividem o espaço dos ateliês e expõe ao público seus processos e pesquisas. Apesar de temas diferentes, as duas encontram pontos de similaridade para trocas. A ideia dos Ateliês Abertos é proporcionar aos artistas uma troca maior com o público durante o seu processo de criação, uma vez que o espaço poderá ser visitado no horário de funcionamento do instituto, assim como acontece com uma exposição. E os frequentadores do espaço poderão acompanhar as artistas trabalhando, interagir com elas e entender mais as pesquisa e obras. Raylander Mártis é uma artista negra e transgênere e suas obras estão ligadas aos dois temas, bem como à constante busca de identidade. A Performance, a palhaçaria e a escrita dão o apoio a artista. Na Residência Adelina, o seu projeto será desenvolvido a partir do livro Mestiça, escrito por Gilda de Abreu em 1944. O livro serviu de base para que o Circo Nerino montasse a peça de circo-teatro Mestiça, "a mais brasileira das peças brasileiras", que circulou o país e foi um dos sucessos da companhia de circo, que nasceu no Recife. “Ainda estou estudando como trabalhar os temas. Mas minha ideia é pensar a história do Circo Nerino, junto com Mestiça para expor as fissuras que permeiam esse país desde o período colonial”, explica. A influência do discurso hegemônico eurocentrado na região latina também é uma base do trabalho de Ana Vela. Ela traz para a Residência Adelina sua personagem La Reina Hispana que canta, uma crítica à exploração de tradições equatorianas aliada a uma romantização da colonização espanhola. Além de mostrar ao público um pouco do histórico da personagem e algumas performances que realizou em Cuenca, cidade equatoriana em que vive, Ana também está em busca de intersecções de características culturais entre Brasil e Equador e deve realizar aqui algumas ativações de sua rainha. Outro tema que deve guiar sua pesquisa são as tensões entre o feminino e as tradições do patriarcado. Sobre os artistas Ana Vela (Cuenca, 1986) Vive e Trabalha em Cuenca – Equador. Formada em Artes Plásticas, sua obra aborda temáticas relacionadas às construções identitárias da América Latina buscando representar e questionar as tensões que se experimentam nas subjetividades que emergem na hegemonia cultural de matriz eurocentrista. A artista trabalha com as linguagens da performance, centrando a obra em seu corpo, seu ver, seu estar e sua extensão para/na sociedade latino-americana. Tem feito incursões no campo da gestão cultural, com redes de homens e mulheres que manejam os saberes ancestrais do Equador, dessa abordagem desenvolve um trabalho que incorpora conhecimento da ancestralidade andina e o enfoque de gênero a sua produção artística. Tem realizado estudos de pós-graduação em Buenos Aires – Argentina, participado de exposições coletivas e individuais tanto em seu país natal, como na Argentina. Dentro de sua experimentação artística tem trabalhado com técnicas como ilustração, cerâmica, vídeo, arte objeto e outros. Atualmente pretende estender seu trabalho a cenários internacionais Raylander Mártis (João Monlevade, MG, 1995.) Atualmente vivendo em deslocamento. Em sua prática artística Raylander procura estabelecer um diálogo entre a história coletiva e a sua própria história, o que tem chamado de prática em coralidade, envolvendo grupos de pessoas para colaborações e experiências de aquilombamentos. Com formação em palhaçaria clássica, bacharelado em Artes Visuais pela UFMG e Arte e Multimédia pela Escola Superior Gallaecia, entende sua atuação como um fazer interdisciplinar. Vem recorrendo com frequência aos saberes da escrita, performance e palhaçaria como forma de compor um maquinário verbal, corporal e ético para discutir as urgências de raça, classe e identidade que a fundam. A história do choro e suas implicações de gênero; a cultura popular e tradicional no Brasil, como o carnaval e o circo; a vida e morte de artistas, bem como sua precária experiência de existir dentro do aparelho cultural e projeto neoliberal são alguns dos de seus interesses mais específicos, derivados dessas urgências maiores. Apresentou projetos em instituições como o CCSP, Instituto Tomie Ohtake, Galeria Aura, Centro Cultural UFMG, Fundação Bienal de Cerveira, Fundação Museu do Futuro, Galeria Quartoamado, Centro Cultural Salgado Filho e Área Panorâmica de Tui.


Videos de la Exposición (1)

Imágenes de la Exposición
Residência Adelina 2019 | Atelies abertos

Entrada actualizada el el 17 abr de 2020

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