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Processos e Apropriações

Exposición Online


Cuándo:
30 sep de 2020 - 25 nov de 2020

Inauguración:
30 sep de 2020

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Lona Galeria

Artistas participantes:
Catarina Sabino, Daniel Mello, Fernando de Freitas Valle Soares - Fernando Soares, Gabriel Almeida, Gustavo Aragoni, Liliana Alves, Lucas Quintas, Neiliane Araujo, Roberta Fortunato, Rodrigo Selles, Sueli Espicalquis

ENLACES OFICIALES
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Teléfonos
(11) 99403-0023

Correo electrónico
lonagaleria@gmail.com
Etiquetas
Arte contemporáneo  Diseño  Escultura  Pintura 

       


Descripción de la Exposición

Coletivas sequenciais em formato digital Metodologia criativa agrupa artistas por sua similitude A LONA Galeria exibe, em seus canais digitais, duas exposições coletivas sequenciais: Processos e Apropriações. Doze artistas convidados pela galeria - André Felipe Cardoso, Catarina Sabino, Gustavo Aragoni, Liliana Alves, Sueli Spicalquis, Daniel Mello e Fernando Soares, Gabriel Almeida, Lucas Quintas, Neiliane Araujo, Roberta Fortunato, Rodrigo Selles – exibem, aproximadamente, 36 trabalhos entre desenhos, pinturas e esculturas. As mostras, em formato digital, estarão montadas na galeria para visitas com agendamento prévio. Em Processos, “o ato de produzir em si já é um processo. Mesmo sem um planejamento o rabiscar vai abrindo caminho para um trabalho que estava camuflado esperando ser descoberto. Através de improvisos, tentativas com erros e acertos, a intuição artística vai elaborando um plano que, à primeira vista parece caótico, mas ao contemplar o todo, se revela elaborado através de sentidos sutis” define Duílio Ferronato. André Felipe Cardoso desenvolve um trabalho a partir de apropriações, acúmulos contínuos e colecionismos tanto de materiais quanto de histórias. Costuma partir da sobreposição de papéis e outros materiais no processo de criação dos trabalhos. Catarina Sabino inicia com o desenho e todo seu processo ocorre quando da percepção da potência gráfica do que vive, vê e produz. Em tempos recentes, a imagem do corpo humano tem sido uma grande fonte de inspiração. Gustavo Aragoni não tem como fim a representação de “coisas” e sim de uma “experiencia”. É uma ação/criação imediata que se dá em função dos materiais utilizados. O resultado é consequência de experimentação onde o caos e improviso ganham lugar. Liliana Alves busca a surpresa o inusitado que a induzam a perceber possibilidades de expressão emanadas da própria pintura. O afeto, a melancolia nascem do ato criativo. Sueli Spicalquis cria uma espécie de topologia de composições e planos sobrepostos com conteúdo pictórico, ora ameno ora vigoroso, de ruídos desestabilizadores e contínuos. Daniel Mello, com o gestual do traço e diferentes vetores de direção, cria contornos que se anulam entre si utilizando principalmente o contraste entre cores e formas onde a pintura acontece em camadas e funciona como um jogo de construir e descontruir. Já em “Apropriações”, na definição de Duílio Ferronato, “tem a ver com colecionismo; os artistas têm em comum o hábito de coletar e colecionar coisas, imagens, ideias, montando assim um acervo onde buscam o princípio de cada trabalho. No próprio ato de coletar já pressupõe uma noção de percurso que só se revela quando colocado ao lado de outra peça da coleção. Um conjunto de peças de origens diversas aponta uma originalidade da edição. Com isso a apropriação se torna criação”. Fernando Soares discute a natureza pictórica da matéria em si, através de pinturas/objetos, colagens e instalações. A pesquisa parte das propriedades e/ou ambiguidades dos materiais que utiliza e fatores como ação e reação dos mesmos no espaço. Gabriel Almeida busca, através da pintura, resgatar o potencial imagético de conteúdos triviais e desgastados pela massificação: ora através da construção de cenários que recombinam múltiplas imagens de origens ora na reprodução fiel de um frame específico de algum "vídeo viral". Lucas Quintas, com linhas coloridas de diferentes espessuras e tons, constrói um desenho quase matemático, onde o pictorialismo atua, colocando sua força e ditando resultados conceituais e métricos na produção. Neiliane Araujo cria em torno de fragmentos como um universo formal escolhido para falar sobre coisas complexas. Fragmento é uma unidade que permite recombinação e ressignificação dos cacos que restam onde a única constante é a mudança. Roberta Fortunato pesquisa sobre deuses e mitos, em uma série que aborda questões relativas ao sagrado, ao humano e a arte. Tendo como referência os grandes mestres, revisitados com outras técnicas, suportes e materiais, as obras instigam sentidos e sinapses no público. Rodrigo Selles expõe pinturas que se baseiam em motivos sociais e emocionais para criar um lugar fantástico onde narrativas quase absurdas aludem a problemas comuns, pensamentos e dores, e fazem questionar a origem do sofrimento. SERVIÇO Exposição: Processos Artistas: André Felipe Cardoso, Catarina Sabino, Gustavo Aragoni, Liliana Alves, Sueli Spicalquis, Daniel Mello Data: de 30 de setembro a 25 de outubro de 2020 Exposição: Apropriações Artistas: Fernando Soares, Gabriel Almeida, Lucas Quintas, Neiliane Araujo, Roberta Fortunato, Rodrigo Selles Data: de 30 de outubro a 25 de novembro de 2020 Agendamento prévio: e-mail: lonagaleria@gmail.com; WhatsApp (11) 99403-0023 Local: Lona Galeria - www.lonagaleria.com Endereço: R. Brigadeiro Galvão,990 Barra Funda 01151-000 São Paulo - Brasil


Entrada actualizada el el 22 sep de 2020

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