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Possibilidade Infinita. Obras em Espelho e Desenhos 1974-2014

Exposición / Chrysler Museum of Art / One Memorial Place / Norfolk, Virginia, Estados Unidos
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Cuándo:
16 mar de 2017 - 30 jul de 2017

Inauguración:
16 mar de 2017

Organizada por:
Chrysler Museum of Art, Museu de Arte Contemporânea de Serralves

Artistas participantes:
Monir Shahroudy Farmanfarmaian

ENLACES OFICIALES
Web 
Etiquetas
Escultura  Escultura en Virginia 

       


Descripción de la Exposición

No próximo dia 16 de março é inaugurada no Chrysler Museum of Art, em Norfolk, Estados Unidos da América, a exposição “Possibilidade Infinita. Obras em Espelho e Desenhos 1974-2014”, da artista iraniana Monir Sharoudy Farmanfarmaian, organizada pelo Museu de Serralves, apresentada em estreia no Porto em 2014 e também já apresentada no Museu Guggenheim de Nova Iorque, em 2015. Esta apresentação da exposição nos Estados Unidos é mais uma demonstração da qualidade do trabalho curatorial desenvolvido pelo Museu de Serralves e também do trabalho continuado de internacionalização e de desenvolvimento de laços com os grandes museus de todo o mundo. “Possibilidade Infinita” centra-se na obra escultórica da artista Monir Shahroudy Farmanfarmaian ao longo de mais de quarenta anos. Monir nasceu no Irão em 1924 e frequentou a Faculdade de Belas Artes de Teerão. Teve que desistir dos seus planos de continuar os estudos em Paris, por causa da Segunda Guerra Mundial, e em 1945 mudou-se para Nova Iorque onde estudou design e trabalhou como ilustradora para a Vogue e como designer gráfica. O seu grupo de amigos incluía os artistas Jackson Pollock, Andy Warhol, Willem de Koonig e Joan Mitchell, entre outros. Depois de 12 anos nos Estados Unidos, regressou ao Irão em 1957 e aprofundou a sua sensibilidade artística através de encontros com artesãos tradicionais, com quem desenvolveu a sua técnica de abstração geométrica em espelho. Neste período Monir fez inúmeras exposições no seu país, mas também em Paris e em Nova Iorque, e o seu trabalho foi apresentado na Bienal de Veneza de 1958. No início da revolução iraniana, em 1979, Monir encontrava-se nos Estados Unidos, onde tinha ido visitar familiares. Começou aí um longo exílio de 25 anos em Nova Iorque, a artista só voltaria ao seu país natal em 2004, estabelecendo o seu estúdio em Teerão e retomando a colaboração com os artesãos locais. Na sua maioria, as obras apresentadas na exposição “Possibilidade Infinita” pertencem à coleção da própria artista e não eram mostradas ao público desde os anos 1970. Estão incluídos alguns dos seus primeiros relevos em espelho sobre gesso e sobre madeira e uma série de obras geométricas com espelhos em grande escala.


Entrada actualizada el el 13 mar de 2017

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