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Planorama

Exposición / Galeria Leme / Av. Valdemar Ferreira, 130 / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
29 jul de 2023 - 16 sep de 2023

Inauguración:
29 jul de 2023 / 13 a 17 h.

Horario:
De martes a viernes de 10 a 19 h., sábados de 10 a 17 h.

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Galeria Leme

Artistas participantes:
Luciano Figueiredo

       



Documentos relacionados
pdf Texto crítico de Eucanaã Ferraz

Descripción de la Exposición

Reconhecido como um dos expoentes da contra cultura da década de 70 no Brasil, Luciano Figueiredo traz para a exposição PLANORAMA sua produção mais recente. Com abertura em 29 de julho, às 13h, na Galeria Leme, a mostra permanece aberta para visitação até 2 de setembro de 2023 e conta com texto crítico de Eucanaã Ferraz. O título desta exposição é formado pela união das palavras plano e diorama. Inventado por Daguerre nos primórdios da fotografia e do cinema, o diorama surge em meados do século 19 como uma nova forma de espetáculo visual. Realizado com imagens projetadas em uma sala escura, camadas de tecidos muito finos, transparentes e diáfanos apresentavam um espetáculo de luz e sombra. "Tive contato com a invenção de Daguerre em Londres, em 1975, quando visitei o prédio já em ruínas e associei aquele lugar mágico à minha pesquisa pictórica por novas maneiras de tratar plano, cor, volume", comenta o artista. Em seus trabalhos, assim como nas pinturas apresentadas nesta exposição, Luciano apresenta uma sólida investigação no campo da forma, a partir da elaboração do espaço geométrico. A linha, o plano, o volume e a cor estão sujeitos à experimentação e à sensação do artista. "Luciano manteve-se íntegro e fiel à aventura da forma e à experimentação. Suas obras são o resultado de um jogo sensível, alheias a uma arte matemática e planejada", comenta o crítico Eucanaã Ferraz. Sobre o artista Fortaleza, Brasil, 1948. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. Luciano Figueiredo firmou-se como um dos expoentes do movimento da chamada Contracultura no Brasil, na década de 1970, ao lado de artistas como Lygia Clark e Hélio Oiticica. Iniciou-se na pintura nos anos 1960 com Adam Firnekaes, professor da Bauhaus, transitando por Salvador e Rio de Janeiro no período de sua formação. Residiu em Londres entre 1972 e 1978, realizando estudos de História da Arte e de Literatura Inglesa. Neste mesmo período, iniciou sua pesquisa utilizando-se de páginas impressas de jornal, seguindo o fluxo das experimentações com seus poemas visuais realizados com recortes de palavras, manchas de cor, e periódicos ingleses. Esta pesquisa o levou, a partir de 1975, à construções de objetos tridimensionais com colagens, malhas de arames, e relevos monocromáticos, apresentados em exposições realizadas no Rio de Janeiro e São Paulo de 1984 em diante. O seu trabalho é marcado por seu caráter experimental e interdisciplinar e sua produção dos últimos 20 anos é resultado de uma pesquisa espacial e cromática decorrente das explorações da arte concreta. É também filiado ao construtivismo e sua tradição gráfica, explorando em sua obra os contrastes de cores, transparências e volumes planares. Exposições individuais: Urgente: É Pintura!, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil; Figures et Formes Géométriques, Marcel Fleiss Galerie, Paris, França (2017); Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2015); Cor, Plano: Suspensão, Galeria Lurix, Rio de Janeiro. Brasil; Luciano Figueiredo/ Dominique Thiolat: Face À Face, Galerie Teodora, Paris, França (2014); fabri-fabulosi IMAGEM/LEGENDA: um cine-romance, Oi Futuro Ipanema. Rio de Janeiro, Brasil (2013); Do Jornal à Pintura, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil (2006); Du Journal à la Peinture, Musée museum départemental des Hautes-Alpes à Gap, França (2005), entre outras. Exposições coletivas: 1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira na coleção Andrea e José Olympio Pereira, CCBBRJ, Rio de Janeiro, Brasil (2021); Em casa, Lurix Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil; Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Oca, São Paulo, Brasil (2017); Resquicios, Carmen Araujo Arte, Caracas, Venezuela (2015); Jogos de Guerra, CAIXA Cultural. Rio de Janeiro, Brasil; Dessin, Couleur, etc., Galerie des Docks. Nice, França (2011); Jogos de Guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil (2010); Anos 70, Arte Como Questão, Instituto Tomie Ohtake. São Paulo, Brasil; Filmes de artista, Brasil 1965-80, Foire d’art contemporain de Strasbourg. Strasbourg, França (2007), entre outras. O seu trabalho integra coleções tais como: Coleção João Satamini, MAC Niteroi, Brasil; Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro, Brasil; Musée museum départemental des Hautes-Alpes à Gap, França; Museum of Fine Arts, Houston, EUA; Coleção Patricia Phelps de Cisneros, EUA; The Collection Annette and Peter Nobel, Suíça; Kadist Foundation, São Francisco, EUA; Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil, entre outras.


Entrada actualizada el el 27 jul de 2023

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