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Pedra, papel, tesoura: monotipias de Adriana Moreno

Exposición / Galería Pilar / Rua Barão de Tatuí, 389 - Santa Cecília / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
17 may de 2021 - 31 jul de 2021

Inauguración:
17 may de 2021

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Galería Pilar

Artistas participantes:
Adriana Moreno
Etiquetas
Artes gráficas  Artes gráficas en Sao Paulo  Dibujo  Dibujo en Sao Paulo  Grabado  Grabado en Sao Paulo  Pintura  Pintura en Sao Paulo 

       


Descripción de la Exposición

Fundada em 2011 a Galeria Pilar consolidou-se como um dos espaços de arte pioneiros do centro de São Paulo. Ao longo desses 10 anos realizou dezenas de exposições e participou de feiras nacionais e internacionais. A pandemia instaurada no Brasil e no mundo mudou os rumos da Pilar, que agora mantém como sócio diretor Elísio Yamada em uma nova instalação, ao lado do antigo endereço. O novo formato da Galeria Pilar é marcado pela intensificação de conteúdos e atividades nas plataformas digitais, como o modo de visitação em “viewing room”, além da visitação por agendamento. A galeria também fez parceria com novos artistas: Adriana Moreno, Moracy Amaral e Gustavo Ferro, mas segue representando grandes nomes da arte brasileira, como Montez Magno e Marcello Nitsche, além de estrangeiros como John Von Bergen (EUA) e Alberto Casari (Perú). Para Elísio, essa nova fase da galeria atualiza-se aos novos tempos do mundo digital e chega com todo o frescor e experimentalismo que só os jovens artistas podem oferecer. Na primeira exposição, a ser inaugurada em 17 de maio de 2021, a Galeria Pilar apresenta a produção de uma grande pesquisadora da gravura contemporânea, Adriana Moreno. A exposição "Pedra, papel, tesoura: monotipias de Adriana Moreno" reúne oito monotipias de grandes dimensões, criadas num processo híbrido entre a pintura, o desenho e a gravura. Realizadas a partir de uma mistura de cinzas impecavelmente neutros sobre um papel também neutro de dimensões exatas de 100x100 cm, as imagens desta série apresentam-se como símbolos tão identificáveis quanto enigmáticos, distorcidos pela materialidade ostensiva das figuras e por sua escala monumental. “A mão é quem conduz os lances na monotipia, uma técnica em que controle e acaso, domínio e acidente, sorte e azar andam juntos, como em um jogo. O procedimento consiste em besuntar (ou lambuzar) uma chapa de alumínio com tinta espessa para formar uma imagem, diluindo a pasta viscosa sempre quando necessário. Entintada a chapa, chega o momento de submeter a mistura ao toque da prensa, posicionando-a contra um papel que recebe e absorve a tinta, formando uma impressão. O campo de possibilidades de manuseio é relativamente restrito, mas os resultados são virtualmente inesgotáveis: em uma monotipia, à diferença do que ocorre em técnicas de gravura convencionais, cada imagem é, paradoxalmente, uma ‘cópia única’, o arremate de um acontecimento - ou de uma conjunção de fatores - impossível de repetir.”, escreve a curadora Janaina Nagata no texto de apresentação.


Entrada actualizada el el 12 may de 2021

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