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Oito décadas de abstração informal

Exposición / Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) / Av. Pedro Alvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
17 ene de 2018 - 22 abr de 2018

Inauguración:
17 ene de 2018

Comisariada por:
Felipe Chaimovich, Lauro Cavalcanti

Organizada por:
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP)

Artistas participantes:
Angelo Venosa, María de Lourdes Martins Pereira de Souza - Maria Martins, Tomie Ohtake, Yolanda Mohalyi

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Descripción de la Exposición

O advento da fotografia propiciou agilidade e precisão à documentação de lugares, eventos e pessoas; consequência direta foi a conquista de maior autonomia dos artistas no aprofundamento de questões plásticas. Um desdobramento desse processo foi o afastamento do mundo natural como referência e um mergulho nas cores, pinceladas, formas e aspectos essenciais das estruturas dos objetos. No Brasil do final dos anos 1940, surgem os primeiros trabalhos de arte abstrata. A eles se opuseram, em prol da arte figurativa, pintores e críticos estabelecidos que, além de desapreço estético, denunciavam-lhes falta de brasilidade e afastamento da geografia e da sociedade locais. Os artistas abstratos no Brasil estiveram, inicialmente, aliados contra o figurativismo, mas, após minimamente estabelecidos, subdividiram-se em duas linhas: a abstração informal e a abstração geométrica. A abstração informal caracteriza-se pela expressão de gestos do artista, seja com os materiais da pintura ou da escultura; como resultado, o estilo de cada artista torna-se muito singular. A abstração geométrica, por outro lado, parte de princípios universais da matemática e da geometria, criando o que seria percebido como uma identidade mais coletiva. Os artistas que praticaram a abstração informal no Brasil não constituíram grupos permanentes, pois a singularidade do estilo de cada qual se impunha sobre princípios gerais. Assim, não há uma escola da abstração informal, ao contrário da geométrica, que levou à formação de grupos como o Ruptura, o Frente e o Neoconcreto. Da mesma forma, nas décadas de 1950 e 1960, foram muito poucos os críticos de arte que, como Sérgio Milliet e Antônio Bento, representassem os artistas informais, embora houvesse aqueles que defendessem a abstração geométrica e acusassem a abstração informal de excessivo subjetivismo.


Entrada actualizada el el 09 abr de 2018

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