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Ni le soleil ni la mort

Exposición / Museu da Lisboa - Pavilhão Branco / Campo Grande, 245 / Lisboa, Portugal
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Cuándo:
15 may de 2019 - 01 sep de 2019

Inauguración:
14 may de 2019 / 18:30

Comisariada por:
Nuno Faria

Organizada por:
Galerias Municipais - Cámara Municipal de Lisboa - EGEAC - Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural

Artistas participantes:
João Louro

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Etiquetas
Arte contemporáneo  Arte contemporáneo en Lisboa  Dibujo  Dibujo en Lisboa  Fotografía  Fotografía en Lisboa  Objeto intervenido  Objeto intervenido en Lisboa 

       


Descripción de la Exposición

As Galerias Municipais apresentam Ni le soleil ni la mort, de JOÃO LOURO, no Pavilhão Branco. A exposição tem curadoria de Nuno Faria e será o culminar de um longo e exaustivo trabalho de quatro anos de pesquisa e produção artística. Na inauguração serão lidos os poemas dadaístas Karawane e Totenklage de Hugo Ball e Ursonate de Kurt Schwitters, por Hibou de Gris. No Pavilhão Branco, propõe-se a apresentação de um conjunto de obras que resultam de um interesse que o artista tem vindo a desenvolver sobre uma das principais batalhas da Primeira Guerra Mundial – a batalha de Verdun (1916) – e todas as suas consequências, alinhando este fenómeno com o aparecimento das vanguardas artísticas do princípio do século XX. É um trabalho meticuloso, denso, e que começa a deixar um rasto físico em obras produzidas. A exposição contém desenhos, fotografias e objetos, articulados numa reflexão sobre as consequências da guerra na arte, para procurar aí o cordão umbilical da nossa herança cultural, baseando a pesquisa na relação inextricável entre o conflito de 14-18 e o nascimento do movimento Dada, em Zurique. “Só conhecendo a razão das vanguardas e as causas do seu aparecimento poderemos ter as ferramentas necessárias para ler e compreender a contemporaneidade. Somos os seus directos herdeiros, e saber de onde vimos e porquê é essencial para o entendimento do presente e da arte contemporânea.” João Louro Biografia João Louro nasceu em Lisboa em 1963, onde vive e trabalha. Estudou arquitetura na Faculdade de Arquitetura de Lisboa e Pintura na Escola Ar.Co. O seu trabalho engloba pintura, escultura, fotografia e vídeo. Descendente da arte minimal e conceptual, tem uma atenção especial às vanguardas do início do séc XX. O seu trabalho traça uma topografia do tempo, com referências pessoais mas, sobretudo, geracionais. Utiliza como fonte recorrente a linguagem, a palavra escrita, e procura fazer uma revisão da imagem na cultura contemporânea, a partir de um conjunto de representações e símbolos do universo visual coletivo. O minimalismo, o conceptualismo, a cultura pop, o estruturalismo e pós-estruturalismo, autores como Walter Benjamin, Guy Debord, Georges Bataille, Blanchot ou artistas como Donald Judd ou Duchamp, formam o léxico através do qual João Louro se exprime. Foi o representante de Portugal na Bienal de Veneza de 2015, com a exposição I Will Be Your Mirror | Poems and Problems. Visita Guiada Visitas Mediadas Gratuitas Abordagens e Processos na Arte Contemporânea Escolas – Ensino Secundário e Superior – Atividade adaptável aos 1º, 2º e 3º ciclo de terça a sexta-feira Marcação Prévia: servicoeducativo@galeriasmunicipais.pt


Entrada actualizada el el 08 may de 2019

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