Matriz do Tempo Real

Exposición / Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) / Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301. 04094-050 / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
13 ene de 2018 - 18 mar de 2018

Inauguración:
13 ene de 2018

Precio:
Entrada gratuita

Comisariada por:
Jacopo Crivelli Visconti

Organizada por:
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP)

Artistas participantes:
Ana Amorim, Artur Alipio Barrio de Sousa Lopes - Artur Barrio, Bernardo Ortiz Campo, Carlos Eduardo Felix da Costa - Cadu, Christodoulos Panayiotou, Daniel de Paula, David Lamelas, Edgardo Antonio Vigo, Gabriel Sierra, Hamish Fulton, Helen Mirra, Ian Wilson, Irma Blank, Isidoro Valcárcel Medina, Ivens Machado, John Cage, Jonier Marín, On Kawara, Renato Leotta, Rivane Neuenschwander, Tehching Hsieh

ENLACES OFICIALES
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Etiquetas
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Descripción de la Exposición

Reinventar o tempo Em continuidade a sua programação de exposições temporárias, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) recebe Matriz do tempo real, com curadoria de Jacopo Crivelli Visconti. A exposição apresenta um conjunto de obras de artistas brasileiros e estrangeiros, produzido a partir do final dos anos 1960, que toma por tema o tempo. A seleção contempla alguns trabalhos da coleção conceitual do acervo do Museu, tais como as obras de Artur Barrio, Isidoro Valcárcel Medina, Ivens Machado e Edgardo Antonio Vigo. Traz ainda algumas proposições célebres da produção conceitual para dialogar com obras do MAC USP. Há também obras de artistas que tiveram um papel relevante na história institucional do MAC USP e de suas vinculações com as novas proposições artísticas dos anos 1960 e 70 - das quais o Museu possui, hoje, o acervo mais importante do país. A mostra vem ao encontro das diretrizes que o MAC USP tem procurado desenhar para estabelecer sua política de exposições e de acervo: a da recepção de proposições curatoriais e/ou artísticas que se vinculem a novas práticas e novos meios, bem como a de incentivar novas leituras de seu acervo, consolidado através da pesquisa acadêmica desenvolvida pelo corpo docente e curatorial do Museu. Neste caso, vale observar que as obras apresentadas trabalham sobre os mais diversos formatos, tais como o vídeo, a fotografia, a publicação de artista, entre outros. Destacamos a presença de 4'33", de John Cage, e Sept.27,1984, de On Kawara, que fazem parte da grande narrativa da arte contemporânea, mas que aqui ganham outra inflexão, ao serem confrontados com a produção brasileira do mesmo período. Esse encontro no tempo e no espaço nos revela a inserção dos artistas brasileiros nos circuitos internacionais da arte, suas eventuais contribuições para grupos extraterritoriais - como foi o caso do Grupo Fluxus, nos anos 1960 - e sua presença e contribuição para a constituição de um discurso contemporâneo sobre a arte, no ambiente internacional.

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