À semelhança de muito pintores contemporâneos, Manuel Caeiro questiona a pintura a partir da repetição das formas. Cada traço insiste na consecução de uma ideia, a sua multiplicação, a sua sequência, e gera o ritmo definitivo. Manuel Caeiro trabalha o detalhe - modular - como desencadeador de cada nova imagem, e fá-lo sempre partindo da memória ou da recordação do que foi construído, procurando uma nova ordem. A sua estratégia é, assim, a de desdobrar ou propagar uma realidade reconstruída e, portanto, fictícia, que nasce do mais tradicional dos meios - a pintura -, daquilo que possui mais carga histórica e que, ao mesmo tempo, parece encerrar uma contemporaneidade mais débil ou, em todo o caso, mais questionada, sendo o seu estado anímico constante motivo de debate. | David Barro
Entrada actualizada el el 20 abr de 2016
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