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Interconexões: Cores, formas e texturas

Exposición / Galeria Zilda Fraletti / Av. Batel, 1750 lojas 07, 08, 10 e 12 - Design Center - Batel / Curitiba, Parana, Brasil
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Cuándo:
18 mar de 2023 - 04 abr de 2023

Inauguración:
18 mar de 2023 / 11 a 14 h.

Horario:
9:30 às 18:30h segunda a sexta e sábado das 10 às 14h.

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Zilda Fraletti Galeria de Arte

Artistas participantes:
Alexandre Frangioni, André Mendes, Bruno Marcelino, Cleverson Oliveira, Dee Lazzerini, Emerson Persona, Iuri Sarmento, Jean Araújo, Juliane Fuganti, Marcelo Miguel Conrado, Rogério Ghomes, Verônica Filipak

       


Descripción de la Exposición

Uma amostra do que será exibido no maior evento de arte do Brasil, que acontece em São Paulo entre março e abril, poderá ser visto na Galeria neste fim de semana Acontece neste sábado, dia 18 de março, em Curitiba, a exposição “Interconexões: Cores, Formas e Texturas” com obras dos artistas selecionados pela Galeria Zilda Fraletti para estar em seu estande na SP-Arte 2023, maior evento de arte do Brasil, que será realizado entre 29 de março a 2 de abril no Pavilhão da Bienal, em São Paulo. Para a mostra na capital paulista, a Galeria fez uma afinada seleção de artistas contemporâneos, cujos trabalhos trazem uma energia leve, alegre e positiva. Algumas destas produções, que seguem a mesma linha do que será exibido no evento paulistano, poderão ser vistas na exposição em Curitiba. “É preciso relembrar a força do sensível, a capacidade que possui um gesto criativo - mesmo que mínimo - de encontrar a surpresa no comum. Afinal, o mais arrebatador na arte são aqueles primeiros instantes, em que a lógica é suspensa e os sentidos nos acordam para o novo. Já passamos por turbulências demais nos últimos tempos. É preciso não esquecer que a beleza ainda existe e é necessária”, destaca Zilda. Entre os artistas selecionados, Dee Lazzerini, Emerson Persona, Juliane Fuganti e Verônica Filipak convidam o espectador a um universo onírico de formas orgânicas e intuitivas, testando a inventividade de múltiplos meios e materiais para criar os seus trabalhos. A produção do mineiro Dee concentra-se na criação de “corpos artificiais” e “novos seres” que partem de experiências microscópicas dentro da área biológica. O curitibano Emerson busca a representação do corpo em grandes formatos, usando técnicas como a pintura, o desenho e a colagem, e fazendo uso de figuras de animais e plantas no tamanho A3. A catarinense Juliane tem como base a natureza e, por meio do uso de diversas técnicas, como pintura, gravura, fotografia e cerâmica, faz surgir imagens quase bucólicas e cheias de significado. Verônica tem seu trabalho baseado em tecidos costurados para construir paisagens oníricas cheias de formas e tramas. Na exposição terão trabalhos do curitibano André Mendes e do mineiro Iuri Sarmento em que as curvas e as cores marcam presença. André cria elementos orgânicos com aspecto de sonho, que marcam a passagem do físico para o metafísico. Já os coloridos trabalhos de Iuri trazem um “barroco reinventado”, com uma roupagem mais contemporânea e que tende para o alegórico. O jogo cromático de formas de Bruno Marcelino e do baiano Jean Araújo, dois outros selecionados, instigam os olhos mais atentos. Com produções que primam pela união entre cor, luz e superfície, Bruno mostra que não há limites para o que o olho pode perceber entre uma linha e outra de suas obras lineares. Já Jean utiliza a arte óptica para provocar a percepção do espectador, combinando tons claros e escuros, opacos e brilhantes, formas e linhas, que vibram ao olhar. O paulistano Alexandre Frangioni foi escolhido pela forma como conversa com o público, com um humor leve e cheio de acidez nas entrelinhas, buscando traduzir na pintura uma percepção em relação ao tempo, espaço e valores na sociedade contemporânea. Suas obras bebem na engenharia, área na qual é formado, e que o guia pela exploração de materiais e tecnologias variados. Os paranaenses Rogério Ghomes, Marcelo Conrado e Cleverson Oliveira trarão seus trabalhos que transportam o espectador para paisagens urbanas e naturais que parecem “esconder segredos”. Rogério parte de fotografias enigmáticas que vão além de meros registros, sugerindo um universo espiritual e existencial. A produção de Marcelo, com foco principal na pintura e na fotografia, tem como base a pesquisa e a investigação criteriosa. Professor de Direito, explora temáticas como legitimidade e justiça social em suas obras. Cleverson atua em campos multidisciplinares para explorar os limites da imagem. Da produção mais recente, destacam-se os trabalhos de desenho em papel e tela usando materiais simples, como pó de grafite, lápis e marcador permanente. “Os artistas que a Galeria Zilda Fraletti apresenta na SP-Arte 2023 nos lembram que nem a arte, nem nós mesmos, perdemos a vontade de encontrar fascínio no mundo”, destaca Zilda.


Imágenes de la Exposición
Exposição

Entrada actualizada el el 21 mar de 2023

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