Descripción de la Exposición
A exposição Home Collection propõe no espaço da galeria, a casa do colecionador.
São 150 peças, ou obras (20 trabalhos de arte, 30 móveis, 100 acessórios de decoração), que formam os espaços necessários de uma casa básica: entrada, estar, área de refeições, de jogos, escritório e bar.
Tudo decorado com peças vintage, e outras eventuais atuais, formando um conjunto culto, e erudito, mas com um grande sentido: a qualidade intrínseca das peças.
No século XXI continua a entronização do design ao mesmo nível da arte: na arquitetura, fotografia, mobiliário, tapeçarias, iluminação, vidros, cerâmicas, etc. Inúmeras formas de design, aplicado em objetos do cotidiano, torna-os um objeto de arte.
A exposição mostra em conjuntos harmoniosos, praticamente tudo que poderia ser utilizado numa casa decorada com curadoria, bom gosto, e elegância.
O look é um ecletismo radical que adota praticamente todos os estilos do século XX, e alguns outros, com toques de século XIX e XVIII, na forma de um banco cadeirado D. Maria I, e um espelho barroco, e outro, Cuzquenho.
O esnobismo dos nomes é a grande marca da nossa época, e a exposição mostra isso com Rino Levi, Joaquim Tenreiro, John Graz, Zanine Caldas, Percival Lafer, Terri dela Stufa, Dinucci, Tepperman, Jaime Fonseca Rodrigues, Benito, Mallet-Stevens, Pierre Wecxx, Charles Catteau, Royal Copenhagen, Fat Lava, Bitossi, Fantoni, Sargadelos, Royal Haeger, Rose Adler, Liceu de Artes e Ofícios, Etling, Orrefors, e Timo Sarpaneva, que assinam móveis, vidros, cerâmicas, luminárias e outros.
A opção pelo vintage se justifica no sentido de que a decoração, como o colecionismo são um continuum, no tempo, e no espaço, e o melhor de hoje, será o vintage de amanhã. Mas a proposta apresenta também edições atuais, como o banco de Beto Riginik, de 2018.
São 100 anos de design assinado, e que, em conjunto, fazem uma casa atual, possível, e de extremo bom gosto.
Ela é clássica e moderna, madura e jovem, classuda, mas descontraída.
Tem mobiliário de Zanine, Percival Lafer, Geraldo de Barros, Jaime Fonseca Rodrigues, Dinucci, Rino Levi, e Terri della Stufa. Nos estilos Art Déco, Streamline, anos 1940, 50, 60, 70 e até do século XXI.
Nas paredes, grandes nomes desse momento, da arte brasileira nos anos 1960/70. Gravuras de botânica do século XIX, como as do folio Sertum Palmarum Brasiliensium, que está na coleção brasiliana do Instituto Itaú. Fotografia Contemporânea de Mario Testino, Armando Prado, Franklin Cassaro e Guilherme Maranhão. E ainda 2 obras de arte de 2 grandes mestres brasileiros do design: John Graz e Joaquim Tenreiro.
Cerâmicas de Marcelo Fantoni, Vidros de Murano assinados, e outros.
Vidros de Loetz, Etling, Hunebelle e Orrefors. Abajures de Charles Catteau e Rose Adler. Cerâmicas Royal Copenhagen, Bitossi, Sargadelos, Weimar, Royal Haegler, Guido Totoli, e Jonathan Adler.
Organização de João Pedrosa.
Premio. 27 ene de 2025 - 10 mar de 2025 / Vitoria-Gasteiz, Álava, España
Formación. 01 oct de 2024 - 04 abr de 2025 / PHotoEspaña / Madrid, España