Formas das Águas

Exposición / Museu de Arte Moderna (MAM) - Rio de Janeiro / Av Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo / Rio de Janeiro, Brasil
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Cuándo:
25 ene de 2025 - 01 jun de 2025

Inauguración:
25 ene de 2025 / 10 a 18 h.

Comisariada por:
Pablo Lafuente, Raquel Barreto

Organizada por:
Museu de Arte Moderna (MAM) - Rio de Janeiro

Artistas participantes:
Agrade Camíz, Aline Motta, Amelia Toledo, Arthur Bispo do Rosário, Artur Alipio Barrio de Sousa Lopes - Artur Barrio, Emilia Estrada, Isabel Cristina Raphael Vieira - Isa do Rosário, Jota Mombaça, Laís Amaral, Lia Mittarakis, Nadia Taquary, Renata Tupinambá, Sandra Cinto, Siwaju Lima

ENLACES OFICIALES
Web 

       

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Descripción de la Exposición

Artistas: Agrade Camíz, Aline Motta, Amelia Toledo, Arthur Bispo do Rosario, Artur Barrio, Emilia Estrada, Isa do Rosário, Jota Mombaça, Laís Amaral, Lia Mittarakis, Nádia Taquary, Renata Tupinambá, Sandra Cinto, Siwaju. Neste sábado, dia 25, o Museu de Arte Moderna – MAM inaugura no Rio de Janeiro "Formas das Águas", exposição que marca a abertura do ano expositivo da instituição, com curadoria de Raquel Barreto e Pablo Lafuente. Mais de 40 obras em diferentes formatos, de 14 artistas de geografias e gerações distintas, apresentam acontecimentos que tiveram lugar na Baía de Guanabara e definiram as histórias do museu e da cidade, ou oferecem experiências de imersão. Um dos destaques da mostra é a artista Nádia Taquary, com uma obra comissionada intitulada "Omi Òkun Ayérayé". A peça retrata a figura de Iemanjá, a deidade feminina associada ao mar no panteão das religiões de matriz africana, reverenciada como a grande “mãe das águas”. Composta por miçangas de vidro em diferentes tonalidades de azul, madeira Cumaru e aço inoxidável, a obra explora temas como o sagrado, o feminino e o ancestral. Em sua prática artística, Taquary utiliza elementos da joalheria afro-brasileira e da ornamentação corporal africana para criar esculturas-objetos e instalações de forte impacto visual e simbólico. Sobre a exposição, Raquel Barreto, curadora-chefe do museu, comenta: “em um tempo em que a consciência da emergência climática nos obriga a reconsiderar a relação com nosso entorno e seus processos, Formas das águas pensa histórica, poética e especulativamente a partir da Baía de Guanabara e suas águas – lugar em que estamos e que dá contorno ao que somos enquanto museu e cidade”. O evento de abertura acontece das 10h – 18h com uma programação especial, que inclui ocupações e oficinas de dança no vão livre do museu. Entrada gratuita. "Formas das Águas" tem o apoio institucional da Portas Vilaseca e segue em cartaz até 1º de junho.

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