Nosso primeiro agradecimento é para você que está lendo isso. Você que acreditou que nove moradores de favela seriam capazes de transformar em arte o olhar diário daqueles que nas favelas vivem. Obrigado. Em seguida vem tanta gente que preferimos não nominar. Mss queremos agradecer também. Quem teve essa ideia incrível de transformar os becos e vielas em arte. Quem acreditou nessa ideia, correu atrás e fez acontecer. E quem ajudou para isso. A gente não se conhecia quando foi escolhido. E também queremos agradecer por isso, já que fizemos uma nova família, tamanha afinidade do grupo. Não podemos esquecer daqueles que se deixaram fotografar e de uma forma ou de outra se transformaram em nossos modelos do dia-a-dia. Para finalizar, a gente queria agradecer a todos aqueles que quebraram pré-conceitos, aqueles que querem ver a favela de uma forma diferente daquela do imaginário coletivo. Agradecimentos: Aqueles que acreditam em...uma cidade mais igual, num Rio de Janeiro onde favela e asfalto não se dividam mais por conceitos pré-estabelecidos. Obrigada.
@favelagrafia
@mam.rio
Artistas:
Anderson Valentin @anderson.valentim948 – Borel
Magno Neves @magno.neves – Cantagalo
Jessica Higino @jessicahiginofotografia – Mineira
Saulo Nicolai @saulonicolai – Prazeres
Joyce Marques @joycepineiro – Providência
Rafael Gomes @raalf22 – Rocinha
Elana Paulino @paulinoelana – Santa Marta
Josiane Santana @eujosiie – Alemão
Carlos Omar @omarbritto – Babilônia
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O Rio de Janeiro é a cidade com a maior população vivendo em favelas: são quase 2 milhões de pessoas, ou seja, 22% da população que vive nestas comunidades. Apesar da riqueza de cultura e talento que pode ser encontrada nestes locais, o olhar predominante da sociedade sobre a favela ainda é o mesmo: um olhar estereotipado, que remete ao tráfico, às armas e ao perigo.
O projeto Favelagrafia está trazendo um novo olhar para as comunidades cariocas, uma nova perspectiva. Nele, as favelas estão sendo retratadas de forma verdadeira e pouco óbvia, através de quem mais entende delas: seus moradores.
São nove fotógrafos, de nove favelas diferentes, registrando suas próprias comunidades usando como ferramenta a câmera fotográfica do Iphone SE. Por meio deles, as favelas do Alemão, Santa Marta, Prazeres, Rocinha, Babilônia, Mineira, Providência, Borel e Cantagalo estão sendo eternizadas em diferentes momentos, contando as histórias de seus moradores, suas belezas e paisagens.
A ideia é valorizar o dia a dia das comunidades, os talentos locais e suas idiossincrasias, dando valor e visibilidade para os fotógrafos e para as belezas naturais e culturais das favelas do Rio.
O Projeto Favelagrafia é incentivado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura, criado pela NBS Rio+Rio, com parceria de realização da ISL Produções e patrocínio do Consórcio Linha 4 Sul.
Entrada actualizada el el 05 dic de 2016
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