Descripción de la Exposición
(…) Siempre me ha gustado la naturaleza, en todas sus manifestaciones pero especialmente cuando asume y expresa la huella de lo humano en su sentido más ecológico y respetuoso. La arquitectura es una gran arte. Su sentido utilitario y de servicio no está reñido, o no debería estarlo nunca, con la calidad y belleza de obra artística. Antes al contrario, aunque a mí me interesan en primer lugar su carácter simbólico y alcance metafórico, cualidades presentes en el arte más personal y subjetivo. Mi obra no es utilitaria en el sentido funcional de la arquitectura, en ese sentido yo voy directamente, como artista a construir poemas con formas escultóricas. (…)1
A cidade constitui a expressão material mais eloquente da dimensão cultural do ser humano que, desde a sua génese, resultou da convergência de impulsos criativos regeneradores das sociedades.
As "cidades" de Miquel Navarro, ao contrário do que possa sugerir a rigidez das composições, conformam uma paisagem idealizada, uma espécie de arqueologia do imaginário, densa e complexa, onde, simultaneamente, se reflete uma memória de tempos pretéritos e se constrói um espaço surrealista e metafísico, unindo no mesmo cenário uma forma particular de parcecionar o mundo e se expressam poemas com formas escultóricas.
Álvaro M.
MIECST / MMAP
(…) Siempre me ha gustado la naturaleza, en todas sus manifestaciones pero especialmente cuando asume y expresa la huella de lo humano en su sentido más ecológico y respetuoso. La arquitectura es una gran arte. Su sentido utilitario y de servicio no está reñido, o no debería estarlo nunca, con la calidad y belleza de obra artística. Antes al contrario, aunque a mí me interesan en primer lugar su carácter simbólico y alcance metafórico, cualidades presentes en el arte más personal y subjetivo. Mi obra no es utilitaria en el sentido funcional de la arquitectura, en ese sentido yo voy directamente, como artista a construir poemas con formas escultóricas. (…)1
A cidade constitui a expressão material mais eloquente da dimensão cultural do ser humano que, desde a sua génese, resultou da convergência de impulsos criativos regeneradores das sociedades.
As "cidades" de Miquel Navarro, ao contrário do que possa sugerir a rigidez das composições, conformam uma paisagem idealizada, uma espécie de arqueologia do imaginário, densa e complexa, onde, simultaneamente, se reflete uma memória de tempos pretéritos e se constrói um espaço surrealista e metafísico, unindo no mesmo cenário uma forma particular de parcecionar o mundo e se expressam poemas com formas escultóricas.
Álvaro M.
MIECST / MMAP
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1 JUEGOS DE LA INFANCIA DONDE SE FRAGUA EL ARTE – Discurso del Académico Electo – Excmo. Sr. D. Miquel Navarro Navarro. Leído en el acto de su Recepción Pública, el día 29 de noviembre de 2009, Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, Madrid, MMIX.
Miquel Navarro nasceu em Mislata, Valencia, Espanha, onde atualmente vive e trabalha. Expôs individualmente pela primeira vez em 1972, em 1986 recebeu o Prémio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura Espanhol e no mesmo ano representou a Espanha (juntamente com Ferran García Sevilla, José María Secilia e Cristina Iglesias) na 42ª Bienal de Veneza. Desde então tem participado em diversas exposições coletivas e individuais em Espanha e no estrangeiro, destacando-se a exposição que realizou em 2005 no IVAM (Instituto Valenciano de Arte Moderna), na sequência da qual doou ao instituto mais de quinhentas obras representativas do seu percurso; ou uma das mais recentes individuais, “Monumentos y Multitud” na galeria Fernández-Braso, Madrid, em 2014. Possui esculturas de arte pública em diversas cidades espanholas e europeias, por exemplo, L’Almassil, criada para a Praça Maior de Mislata, Valência, em 2010 ou mais recentemente a obra Casa de Passo, para o 10º Simpósio Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso, em 2015
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