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Envenenada: profanações e polimorfismo tonais | De Raquel Nava

Exposición / Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica - Museo Nacional de Brasilia / Esplanada dos Ministérios, Setor Cultural Sul, Lote 2 / Brasília, Distrito Federal, Brasil
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Cuándo:
18 mar de 2022 - 22 may de 2022

Inauguración:
18 mar de 2022 / 17

Horario:
De terça a domingo, das 9h às 18h30

Precio:
Entrada gratuita

Comisariada por:
Fabrícia Jordão

Organizada por:
Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica - Museo Nacional de Brasilia

Artistas participantes:
Raquel Nava

ENLACES OFICIALES
Web 

Correo electrónico
oshgulosh@gmail.com
Etiquetas
Acrílico  Acrílico en Distrito Federal  Artesania  Artesania en Distrito Federal  Escultura  Escultura en Distrito Federal  Fotografía  Fotografía en Distrito Federal  Fotografía digital  Fotografía digital en Distrito Federal  Instalación  Instalacion  Objeto Artístico  Pastel  Pintura 

       


Descripción de la Exposición

Até 22 de maio, o Museu Nacional da República em Brasília apresenta a mostra individual Envenenada: profanações e polimorfismo tonais, da artista visual Raquel Nava, com curadoria de Fabrícia Jordão. Esta é a primeira exposição institucional da artista que apresenta trabalhos produzidos em distintas linguagens artísticas e suportes. A mostra reúne um conjunto significativo de pinturas, desenhos, esculturas e objetos realizados por Raquel Nava nos últimos anos. Sem se restringir apenas ao desenvolvimento de uma pesquisa temática, a investigação poética da artista flui também de acordo com os desejos e exigências da matéria. Instalada no Mezanino do Museu Nacional da República, a visitação é de terça a domingo, das 9h às 18h30. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. A mostra traz objetos e instalações, restos mortais como crânios, ossos e penas de bichos, taxidermias inacabadas e peles curadas que se justapõem a materiais industrializados, elementos da natureza e artesanatos indígenas. Ora as obras dialogam por meio de suas qualidades plásticas ora pela pesquisa voltada para a nossa relação com os animais. Para Fabrícia Jordão, curadora da mostra, nos trabalhos da artista a metalinguagem gestual e plástica transitando entre “articulações e apropriações, instauram zonas de transmutações radicais ao reconectar aquilo que a episteme moderna separou – vida/morte, cultura/natureza, humano/não humano – nos convoca a pensar formas outras de interdependência e relacionalidades. A produção de Nava, em sua relacionalidade radical, parece nos alertar que na natureza e na arte, tudo é bastardo, tudo é impuro e tudo está em permanente interação e mútua afetação. Aqui, em alguma medida, a arte se posiciona como desumanização da natureza, a natureza como desumanização da arte”.


Imágenes de la Exposición
Raquel Nava

Entrada actualizada el el 30 abr de 2022

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