Inicio » Agenda de Arte

E o Mais Desaparecido é o que Aparecerá com mais força

Exposición / Sé Galeria de Arte / Alameda Lorena, 1257 - Vila Modernista de Flavio de Carvalho, Casa 2. / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
Ver mapa


Cuándo:
25 jun de 2022 - 20 ago de 2022

Inauguración:
25 jun de 2022 / 12 a 19 h.

Precio:
Entrada gratuita

Comisariada por:
Galciani Neves

Organizada por:
Sé Galeria de Arte

Artistas participantes:
Guilherme Teixeira - Gui Teixeira

ENLACES OFICIALES
Web 
Etiquetas
Collage  Collage en Sao Paulo  Escultura  Escultura en Sao Paulo  Instalación  Instalación en Sao Paulo  Pintura  Pintura en Sao Paulo  Video arte  Video arte en Sao Paulo 

       


Descripción de la Exposición

A mostra individual do artista Gui Teixeira apresentará um conjunto de trabalhos, entre pinturas, colagens, registro de ação, escultura, vídeo e instalação. O título da exposição, E o Mais Desaparecido é o que Aparecerá com mais força, é tomado de um micro poema do escritor português Gonçalo M. Tavares. Com abertura no dia 25 de junho, das 12h às 19h, a mostra tem curadoria de Galciani Neves. Visitação até 20 de agosto. Os trabalhos reunidos na exposição trazem os elementos geométricos e abstratos e as cores e formas simples que caracterizam a produção de Teixeira, para quem a arte é uma espécie de jogo. Central à concepção da mostra, está a tela Atravessamento II (2022). A pintura apresenta a imagem de um corpo azul repleto de aberturas e buracos, sugerindo a multiplicidade de experiências que formam - ou atravessam - o corpo humano em sua dimensão social e coletiva. Além deste trabalho, destacam-se também Parede para escalar com os olhos (2022), uma instalação de tinta acrílica e madeira, diretamente realizada na parede da galeria; a série de pinturas em pequeno formato Oráculo infinito (2022), que apresenta um conjunto de símbolos e abstrações que podem ser arranjados em combinações infinitas; e a instalação inédita Massagem social (2012-2022). Guardada na gaveta por 10 anos, a obra será apresentada pela primeira vez ao público. Massagem social propõe uma situação de contato físico e cuidado mútuo. "Estamos vindo do isolamento social da pandemia - não que ela tenha acabado", pondera o artista, "mas estamos reaprendendo a sair de novo às ruas, aprendendo a nos proteger, voltando a conviver depois de termos ficado muito isolados". A estrutura circular criada por Teixeira é formada por 10 cadeiras de massagem, destas encontradas em aeroportos, de cores distintas e adaptadas para uma ação coletiva. Ao sentarem-se, as pessoas percebem que não estão ali apenas para receber uma massagem, mas também para fazer massagem na pessoa que ocupa a cadeira da frente. A obra é inspirada em um dos exercícios do livro Jogos para atores e não atores, do diretor de teatro, ensaísta e dramaturgo Augusto Boal. A partir da proposta de realização de um círculo de massagem, Teixeira constrói um dispositivo de encontro. "Nos últimos tempos, a gente se embruteceu muito", explica o artista, "quero que a arte seja um espaço de troca, de crescimento, de fortalecimento e de cura". Teixeira gosta de pensar que, no espaço da arte, cada um, à sua forma, contribui para uma construção que é coletiva. A instalação será ativada na abertura da exposição e em todos os sábados, durante o período de visitação, entre 12h e 17h. Para a curadora Galciani Neves, na primeira mostra individual de Gui Teixeira em uma galeria comercial há um forte desejo de pensar o espaço em que os trabalhos vão habitar. Assim, a expografia é, segundo ela, uma experimentação que parte de uma lógica interna dos trabalhos do artista: ora aderindo a uma espacialização mais ortoganal, ora se fazendo mais orgânicos. Outra questão importante são as formulações e ideias de corpo presentes em E o Mais Desaparecido é o que Aparecerá com mais força. Para Neves, algumas telas, instalações e vídeos de Teixeira apresentam corpos - agentes e autores, ao mesmo tempo - de narrativas que se aproximam da experimentação prática e ética de Antonin Artaud e seu conceito do corpo sem órgãos (CsO), mais tarde explorado pelos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari. Em linhas gerais, o CsO pleno pode ser entendido como um corpo revolucionário, preenchido de alegria, que afeta e aumenta a potência de existir do coletivo, e que, segundo os autores, se rebela contra a realidade dominante, que nos oprime. A curadora explica: "Gui traz um corpo poroso, que se quer oxigenado. É um corpo que interage com alegria com as coisas, com os seres e os espaços, numa abertura de si a novas e constantes conexões".


Entrada actualizada el el 15 jul de 2022

¿Te gustaría añadir o modificar algo de este perfil?
Infórmanos si has visto algún error en este contenido o eres este artista y quieres actualizarla.
ARTEINFORMADO te agradece tu aportación a la comunidad del arte.
Recomendaciones ARTEINFORMADO

Premio. 17 sep de 2024 - 27 ene de 2025 / España

VII Puchi Award

Ver premios propuestos en España

Exposición. 13 dic de 2024 - 04 may de 2025 / CAAC - Centro Andaluz de Arte Contemporáneo / Sevilla, España

Pepa Caballero. Constelaciones abstractas

Ver exposiciones propuestas en España

Formación. 01 oct de 2024 - 04 abr de 2025 / PHotoEspaña / Madrid, España

Máster PHotoESPAÑA en Fotografía 2024-2025

Ver cursos propuestos en España