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Desconexa

Exposición / Trema Arte Contemporânea / Rua do Mirante 12 / Lisboa, Portugal
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Cuándo:
Desde 25 dic de 2023

Inauguración:
25 dic de 2023 / 16 a 20 h.

Organizada por:
Trema Arte Contemporânea

Artistas participantes:
Carlos Barão, Eduardo Freitas, Jorge Humberto - JOH, José Paulo Ferro, Lúcia David
Etiquetas
Dibujo  Dibujo en Lisboa  Escultura  Escultura en Lisboa  Pintura  Pintura en Lisboa 

       


Descripción de la Exposición

Carlos Barão, 1964, Lisboa. Para o artista o ato de pintar é, essencialmente, criar as condições para aceder a uma forte sensação de descoberta e deslumbramento. Como uma criança que vê e apreende algo pela primeira vez, a pintura pode ser terreno fértil para a descoberta, do mundo e de nós próprios. Eduardo Freitas, 1990, Ponta Grossa, Paraná, Brasil. O artista reside em Portugal. Como artista, investiga os conceitos da forma, matéria, linguagens híbridas, corpo e tradição, numa estratégia que cruza a sua vivência pessoal às memórias, histórias e lugares do “outro”. Nos últimos anos realizou diversos projetos de criação em residências artísticas, principalmente no Alentejo, como o projeto “En.talho” (2021) do qual apresentamos várias esculturas nesta mostra. Vencedor do 1º Prémio Jov’arte | Bienal Jovem 2023 com o tema: Pronto a levar: Melancolia à portuguesa servida com gotas biológicas de solidão. “ Aging Sofá é um desenho de grandes dimensões (quase 2 x 3 metros) em que me confronto com a questão da escala e da execução, por partes, das peças que virão a formar o todo. Desde que resolvi, por volta de 2008, explorar as potencialidades da grafite em desenhos de grande formato, geralmente paisagens de céus e nuvens, recorro à fragmentação da imagem em quadrados que depois junto para obter o desenho final. Esta técnica permite-me trabalhar em locais com pouco espaço e poder transportar, sem grande dificuldade, um desenho de grandes dimensões num pequeno embrulho.” José Paulo Ferro, 1955, Alcobaça. Lúcia David, 1966, Anadia. A artista começa pela investigação das propriedades físicas e significados dos livros, usando exemplares em segunda mão, no sentido de conjugar tempo e memória na produção de novos objetos que são construídos a partir do material existente em cada livro. As suas representações visuais são sombras das cidades-fantasmas, despojos da guerra e a beleza dos furacões e intempéries. Desde que desenvolveu a técnica do dripping, as pinturas de JOH (Jorge Humberto), Lisboa, 1960, assemelham-se a esculturas em 3D. As pinturas de JOH são executadas em suportes de madeira, tela e papel, cada uma com uma forma diferente e única. O suporte é revestido com uma mistura de pigmento e óleo; essa mistura é «gotejada» em centenas de linhas finas que criam a ilusão de tridimensionalidade e conferem ao trabalho uma textura semelhante ao tecido. 'Cada obra precisa de um gesto diferente, determinado a cada momento pela forma do suporte', explica Humberto, que executa minuciosamente cada peça à mão. Ele diz que suas criações questionam a definição de uma escultura. 'É uma pintura 3D ou uma escultura 2D', ele questiona.


Entrada actualizada el el 01 dic de 2023

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