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(CORPO)sições para danças tímidas antes do meio-dia

Exposición / Galeria Casa / Casapark - SGCV Lote 22 - Park Sul / Brasília, Distrito Federal, Brasil
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Cuándo:
04 mar de 2020 - 29 mar de 2020

Inauguración:
04 mar de 2020 / 17h

Horario:
De terça a sábado, das 14h às 22h, e domingo, das 14h às 20h

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Galeria Casa

Artistas participantes:
Luisa Gunther

Teléfonos
61 34035300
Etiquetas
Arte Colaborativo  Arte Colaborativo en Distrito Federal  Arte contemporáneo  Arte contemporáneo en Distrito Federal  Fotografía  Fotografía en Distrito Federal  Instalación  Instalación en Distrito Federal  Performance  Performance en Distrito Federal  Videoperformance 

       


Descripción de la Exposición

Dando início ao ciclo 2 de ocupações, a Galeria Casa recebe a mostra “(CORPO)sições para danças tímidas antes do meio-dia”, do coletivo #duplaPLUS. Formado originalmente por Ary Coelho (RIP) e Luisa Günther, este coletivo precisou ampliar o sentido da presença do outro, instaurando novos significados para a parceria e a cumplicidade no fazer artístico. Além de ser uma retrospectiva das foto-proposições realizadas ao longo de cinco anos (2015-2020) em diferentes paisagens brasileiras, a exposição, marcada pela ruptura da ausência e os sentidos para a elaboração de novos formatos de parceria, também questiona a fronteira do ideal que faz de Brasília uma cidade-sonho. A exposição será inaugurada no dia 4 de março, às 17h, e fica em cartaz até o dia 29 de março, com visitação de terça a sábado, das 14h às 22h, e domingo, das 14h às 20h. A entrada é gratuita e a classificação indicativa é livre para todos os públicos. A Galeria Casa fica no casapark, 1º Piso, ao lado do Espaço Itaú de Cinema. Telefone: (61) 3403-5300. A exposição articula sete nucleações para as mais de 150 imagens apresentadas, sendo quatro destas referências às escalas propostas por Lúcio Costa para o Plano Piloto e, as outras três, escalas inventadas, como também foi Brasília um dia. Temos então: residencial – monumental – gregária – bucólica & (poli)ética – (pan)estética – (pre)enfática. Sim. Para além de tudo que já acontece, novas palavras precisam ser inventadas para capturar imaginários alheios. Acredita-se aqui que seja preciso extrapolar os limites do próprio contexto e compreender as possibilidades: de si como parte do cotidiano de outros; do momento histórico como uma dimensão das biografias individuais; do artístico como uma prática cultural híbrida; das coisas como extensão das ideias como extensão das coisas. Residência artística temporária Além destas nucleações, a retrospectiva é uma obra-em-processo de tempo estendido. Para isto, propõe o formato de uma residência-artística-temporária, com a presença da artista Luisa Günther durante o período da exposição. Esta intenção em promover uma residência-artística-temporária, nos horários de funcionamento do espaço, tem por intuito desdobrar visualidades a partir da presença alternada e continuada, para assim dimensionar a própria galeria como um espaço aberto à criação de novos sentidos artísticos e não somente para a apresentação de conteúdos que supostamente já estão prontos. Ao se fazer presente no espaço destinado a acolher a visitação fugaz dos curiosos inaugura-se uma rotina que acomoda as demais proposições da maneira mais permanente possível. Esta presença continuada é necessária para que uma rotina seja engendrada em nossos corpos como ações próprias de um cotidiano comum. Acordar e deslocar-se; permanecer até entediar-se; retornar, dormir e novamente acordar; amanhecer novas possibilidades. Ações continuadas, [que serão divulgadas diariamente pela conta de Instagram da própria Galeria Casa, quais sejam: performances; foto-danças; aulas públicas sobre temas avulsos em sociologia da arte e arte contemporânea; conversas com interlocutores; mediação com grupos escolares; devaneios com público espontâneo; oficinas de percepção corporal; ateliê aberto desenho; produção de texto; leitura de portfólios; etc.] que de tantas vezes repetidas, promovem também um estranhamento com a própria condição deslocada que, por sua vez, transforme-se em uma familiaridade inconsequente. Afinal, por qual motivo alguém frequenta um espaço de arte? Frequentar o espaço expositivo já é fazer arte? Ademais, o interesse em dimensionar a possibilidade de uma rotina como residência-artística-temporária, advém de uma vontade de desmistificar os processos criativos e espaços expositivos, bem como em proporcionar uma acessibilidade imediata às qualidades mais experimentais de uma ação. Como materialidade desta proposição irão permanecer os registros e impressões configuradas como fotos, hashtags e postagens em redes sociais, que por sua vez, deshierarquizam procedimentos e protocolos, tornando também o público parte desta configuração de elaboração de sentidos e significados. Galeria Casa | ciclo 2 A abertura da mostra “(CORPO)sições para danças tímidas antes do meio-dia”, do coletivo #duplaPlus marca o início do ciclo 2 de ocupações da Galeria Casa. A nova etapa traz como eixo os 60 anos de Brasília e os artistas e galeristas que fazem parte da história da cidade e da construção de sua identidade, direta ou indiretamente. Em abril, será a vez de a Galeria Celso Albano ocupar a Galeria Casa. Um dos principais galeristas e pioneiro no mercado da capital federal, Celso Albano foi responsável por realizar importantes mostras de artistas contemporâneos brasileiros, além de atuar no mercado de arte nacional. Sobre os artistas O bailarino e coreógrafo Ary Coelho realizou, desde 1995, coreografias autorais nas quais busca elaborar novos conhecimentos e formas de expressão, a partir de ações cotidianas do corpo como poética da dança. Começou seus estudos acadêmicos em Dança em 1990 na Faculdade de Dança da Pontifícia Universidade Católica PUC/PR. De 1991 à 1994 fez parte do corpo de baile do Ballet Teatro Guairá onde participou das montagens do Ballet Quebra-Nozes; Ballet Petruska; Ballet O Trono; Ballet Circo Místico e na Ópera Aïda. Em 1998 retorna a Porto Alegre onde ingressa no Terpsi Teatro de Dança e participa das montagens: Tolouse Lautrec e Orlandos. Em 2000, Ary Coelho recebe o PRÊMIO AÇORIANOS de melhor bailarino, concedido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, pelos espetáculos A + E = D e Náufragos em Manhattan. Em 2003, estabeleceu-se em Brasília para dar continuidade a seu trabalho solo. Aqui, participou do Festival Internacional da Nova Dança entre 2003 e 2007. Apresentou o espetáculo Destilando a Sensibilidade no Teatro Nacional Cláudio Santoro, no Espaço Cultural Renato Russo, e no Espaço Quasar, em Goiânia. Foi contemplado pelo FAC/DF em 2005 com o projeto LAB-5; 2008 com o projeto Desconexadança; e, 2010 com o projeto Pensar é o que o cérebro faz quando está sentindo. Graduou-se na Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes em 2010. Cursou o mestrado no PPG-Artes/UnB, na linha de pesquisa em Processos Composicionais para a Cena, no qual desenvolveu pesquisa sobre o dançar absurdado a partir de Beckett. Luisa Günther é professora do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília, atua no PPG-Arte na Linha de Pesquisa de Educação em Artes Visuais a partir de projeto de pesquisa em que elabora pedagogias sensoriais em investigações poéticas. Mestre (2007 / Neoconcretismo: Manifesto e Práxis) e Doutora (2013 / Experiências (des)compartilhadas: Arte Contemporânea e seus Registros) em Sociologia da Arte, entre diferentes e distintos interesses, desenvolve considerações verbovisuais em: desenho/grafismo/ilustração; escritos de artista/livrobjeto/intermidia; metodologias para o ensino das artes visuais; métodos de pesquisa em artes visuais; panfletagem e mecanismos de circulação; performance/videodança/dança contemporânea; sociologia da arte e crítica cultural. Realizou exposições individuais no Conjunto Cultural da Caixa de São Paulo e Salvador (Pangrafismos: coisas de Ler); no MARCO/MS (Pós-projetos de Pré-possíveis); na Endossa (Sobre Manchas e Outros Seres); na Galeria Almeida Prado (A delicada imagem de um pensamento). A visualização de algumas proposições artísticas está disponível em www.luisagunther.com.


Imágenes de la Exposición
#duplaPLUS 1

Entrada actualizada el el 21 feb de 2020

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