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Exposición / Plataforma Revólver / Rua da Boavista 84 / Lisboa, Portugal
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Cuándo:
25 sep de 2021 - 13 nov de 2021

Inauguración:
25 sep de 2021 / terça a sábado | 14:00 - 19:00

Precio:
Entrada gratuita

Comisariada por:
Catarina Real

Organizada por:
Plataforma Revólver — Independent Art Space

Artistas participantes:
Armanda Duarte, Catarina Real, Cristina Regadas, Lauren Moya Ford, Luisa Cunha, Maria Luísa Abreu

ENLACES OFICIALES
Web  Facebook  Instagram 

Teléfonos
+351926576443

Correo electrónico
plataformarevolver@gmail.com

       


Descripción de la Exposición

Luísa Abreu, Maria Bernardino, Armanda Duarte, Luísa Cunha, Cristina Regadas, Lauren Moya Ford, Andreia Coutinho, Melissa Rodrigues, Mariana Pinho, Dylena (Diogo Lança Branco e Helena Ribeiro), Catarina Real, Gulherme Raj, cooperativa Rizoma, Ana Luísa Janeira, Escola da Procrastinação, Escola do Reparar, E.S.C.O.L.A.S, Mariana Desidério, José Costa comunidade A comunidade conta com as obras em permanência de Luísa Abreu e Maria Bernardino, Armanda Duarte, Luísa Cunha, Cristina Regadas e Lauren Moya Ford, Andreia Coutinho, Melissa Rodrigues com o Colectivo Chá das Pretas e Mariana Pinho. Será vivida em registo de residência artística por Diogo Lança Branco e Helena Ribeiro (Dylena) em articulação com a colaboração da Cooperativa Rizoma. A activação deste encontro orquestrado por Guilherme Raj e Catarina Real tomará a forma de conversa de apresentação da cooperativa, conversa em torno do conceito de rizoma com Ana Luísa Janeira, workshops - de fermentados e de linguagem inclusiva -, e assembleia final Dylena-Rizoma. Durante a exposição acontecerá um encontro de escolas cúmplices; Escola da Procrastinação; Escola do Reparar e Escolas assim como uma conversa com a trancista e investigadora Mariana Desidério. Acontecerá também uma Oficina orientada por José Costa intitulada “Terras Caídas”, de participação livre mediante inscrição via e-mail: plataformarevolver@gmail.com Esta exposição viva tem a curadoria de Catarina Real. A ideia de comunidade vem simultaneamente dos campos da Sociologia e da Ecologia, onde, no primeiro serve, idealmente, o lugar das relações baseadas nos sentimentos como a amizade ou boa vizinhança, em contraste com com as relações baseadas em interesses, económicos ou políticos. Já na segunda, é uma referência à totalidade dos organismos vivos que pertencem a um ecossistema determinado e às suas componentes e propriedades. Estrutura, fluxos, diversidade, processos são palavras que fazem parte deste vocabulário, assim como entram no vocabulário do fazer artístico. Assim, esta exposição toma as obras e as pessoas participantes como produtoras de discurso que inflectem sobre o tecido da realidade num fenómeno de dupla reflexão, salientando o seu poder de apresentação de alternativas, o que contribuirá para a retirada do objecto do lugar passivo para o colocar no lugar político activo de pensar: como melhor formar comunidade?, como assimilação do comum mas igualmente como agregação de vida e seus funcionamentos.


Imágenes de la Exposición
Vista da exposição “comunidade”| Imagem: Mandy Barata

Entrada actualizada el el 26 oct de 2021

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