Descripción de la Exposición
Artistas: Juan Pérez Agirregoikoa, Yael Bartana, Anna Boghiguian, Johanna Calle, Tony Chakar, Chto Delat, Contrafilé, Danica Dakic, Etcétera & Léon Ferrari, Nilbar Güres, Sandi Hilal & Alessandro Petti, Clara Ianni & Débora Maria da Silva, Voluspa Jarpa, Edward Krasinski, Graziela Kunsch & Lilian L'Abbate Kelian, Mark Lewis, Ana Lira, Gabriel Mascaro, Virginia de Medeiros, Cildo Meireles, Éder Oliveira, Bruno Pacheco, Agnieszka Piksa, Armando Queiroz & Almires Martins & Marcelo Rodrigues, Walid Raad, Juan Carlos Romero, Wilhelm Sasnal, Qiu Zhijie.
A Bienal de São Paulo foi fundada em 1951 e é a segunda bienal mais antiga do mundo a seguir à Bienal de Veneza, que foi inaugurada em 1885 e lhe serviu de modelo. A bienal tem como objetivo aproximar a arte brasileira do público internacional e vice-versa. Esta será a primeira vez nos seus mais de 60 anos de história que a Bienal de São Paulo viaja para fora do Brasil.
Como (viver) coisas que não existem apresenta 28 artistas e coletivos de artistas selecionados entre os participantes na 31ª Bienal de São Paulo, que teve lugar no pavilhão projetado por Oscar Niemeyer no Parque Ibirapuera de 6 de setembro a 7 de dezembro de 2014. A seleção curatorial para Serralves foi realizada por Charles Esche, Galit Eilat e Oren Sagiv, três dos curadores da exposição de São Paulo.
Exposición. 19 nov de 2024 - 02 mar de 2025 / Museo Nacional del Prado / Madrid, España
Formación. 23 nov de 2024 - 29 nov de 2024 / Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (MNCARS) / Madrid, España