Descripción de la Exposición
O Museu Oscar Niemeyer (MON) inaugura apresenta a exposição “Circonjecturas”, do artista paranaense Rafael Silveira, com curadoria de Baixo Ribeiro, sócio-fundador da galeria Choque Cultural, de São Paulo.
“É impossível não falar do artista paranaense Rafael Silveira, que está se consolidando como um dos principais nomes das artes visuais brasileira. Recebê-lo no Museu Oscar Niemeyer com a mostra “Circonjecturas” é um momento importante para a consolidação da arte produzida no Paraná. Um trabalho bem interessante que eu tenho certeza que será um sucesso”, comenta o secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani.
Juliana Vosnika, diretora-presidente do MON, ressalta: “A exposição de Rafael Silveira traz ao público uma experiência transformadora. Suas obras contêm aspectos lúdicos e inusitados, além da cenografia pensada para criar uma atmosfera que envolve o visitante a participar das obras, entrar e interagir com as instalações e com a paisagem gráfica que toma conta do espaço expositivo”.
São cerca de 50 obras, entre instalações inéditas, objetos cinéticos, molduras que se transformam em esculturas, bordados-objetos, além de pinturas, desenhos, gravuras, projeções e outros objetos representativos da produção do artista nos últimos anos.
Baixo Ribeiro comenta: “Circonjecturas não é uma exposição óbvia e não se encaixa em definições simplistas. Sua complexidade responde à vigorosa investigação de linguagens que Silveira imprime ao seu trabalho. Responde, igualmente, à pesquisa natural e inspiradora que o artista promove para o alcance de novos públicos”, analisa.
A linha curatorial propõe um percurso pelas obras. “O Corredor das Ilusões envolve o visitante na luz estroboscópica, sons e imagens em movimento. Logo após, uma instalação de escala arquitetônica se desmancha pelo chão. Nas paredes há um encadeamento de quadros minuciosamente pincelados com tinta óleo. Alguns desses quadros recebem molduras entalhadas, sendo que algumas dessas molduras acabam por deixarem de ser um mero adorno das telas pintadas, para tornarem-se elas próprias esculturas quase autônomas”, conta o curador.
A interdependência entre pintura e escultura forma diferentes formatos, pinturas esculpidas e esculturas pintadas exploram-se nas mais variadas conjugações, desde a tela bidimensional com uma simples moldura funcional que a protege até a peça tridimensional modelada em lata com a pintura selando todas as suas faces. "Por fim, numa das extremidades da sala, a pintura desaparece e dá lugar ao desenho, que também se desprende do bidimensional para surgir em traços sólidos, formados pelo entrelaçar de fios dos bordados que o artista cria em parceria com a artista têxtil Flávia Itiberê.
Exposición. 17 dic de 2024 - 16 mar de 2025 / Museo Picasso Málaga / Málaga, España
Formación. 01 oct de 2024 - 04 abr de 2025 / PHotoEspaña / Madrid, España