Ausência
Exposición / Casa-Museu da Fundação Medeiros e Almeida / Rua Rosa Araújo, 41 / Lisboa, Portugal
Cuándo:
11 mar de 2015 - 28 mar de 2015
Inauguración:
10 mar de 2015 / 18:30
Horario:
De 2ª feira a 6ª feira das 13h00 às 17h30m Sábados das 10h00 às 17h30m
Precio:
BILHETE NORMAL: 5 € - De 2ª feira a Sábado das 13.00h às 17.30h Bilhete Sénior (maiores de 65 anos): 3 € - De 2ª feira a Sábado das 13.00h às 17.30h Bilhete Criança/Jovem (até 18 anos - inclusive): GRATUITO Bilhete Manhã Sábado: GRATU
Organizada por:
Casa-Museu da Fundação Medeiros e Almeida
Artistas participantes:
Claudia Bakker
ENLACES OFICIALES
Web
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Correo electrónico
matilde@spark.pt
Descripción de la Exposición
Ausência é a motivação atual da produção de Claudia Bakker e título da exposição que apresenta na Fundação Medeiros e Almeida durante o mês de março. Éum trabalho que trata da dualidade entre presença e ausência. Entre aquilo que desaparece num lugar para reaparecer de outra forma noutro. Jean Baudrillard no seu livro América, observa que o que desaparece na Europa reaparece na América. Existe uma necessidade do homem ocidental de se reencontrar com a fisicalidade das coisas, com seus mitos mais arcaicos, que renasce, assim, no mundo novo, nas Américas, num contínuo diálogo com a antiga civilização europeia. Claudia percebe que ao pensar a ausência é possível encontrar uma outra presença no avesso das coisas do mundo, que a ausência é também uma forma de pulsão vital. Assim, ela retira da coleção da Fundação pinturas e objetos com motivos de natureza morta, fazendo com que essa ausência se relacione com a matéria bruta, real e orgânica das maçãs, do mármore e das fotografias, criadas especialmente para essa exposição e que podem ser vistas na sala de exposição temporária. Claudia Bakker é uma artista carioca, nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, e vem ao longo de 20 anos trabalhando com as noções de efemeridade e permanência. As suas instalações com maçãs desafiam a efemeridade do tempo ao contrapor com um material orgânico outros materiais que possuem uma duração maior, como o mármore, a fotografia ou a película, e recentemente tem incluído a pintura nas suas composições. A documentação é parte constituinte do seu trabalho, onde a imagem tratada como memória é uma constante, como pode ser visto na série que ela denomina de Fototextos onde inscrições em textos e números aparecem como referência nas quantidades e motivações poéticas utilizadas na construção das suas instalações ou intervenções no espaço.-------------------------------------------------------
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Claudia percebe que ao pensar a ausência é possível encontrar uma outra presença no avesso das coisas do mundo, que a ausência é também uma forma de pulsão vital. Assim, ela retira da coleção da Fundação pinturas e objetos com motivos de natureza morta, fazendo com que essa ausência se relacione com a matéria bruta, real e orgânica das maçãs, do mármore e das fotografias, criadas especialmente para essa exposição e que podem ser vistas na sala de exposição temporária. Claudia Bakker é uma artista carioca, nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, e vem ao longo de 20 anos trabalhando com as noções de efemeridade e permanência. As suas instalações com maçãs desafiam a efemeridade do tempo ao contrapor com um material orgânico outros materiais que possuem uma duração maior, como o mármore, a fotografia ou a película, e recentemente tem incluído a pintura nas suas composições. A documentação é parte constituinte do seu trabalho, onde a imagem tratada como memória é uma constante, como pode ser visto na série que ela denomina de Fototextos onde inscrições em textos e números aparecem como referência nas quantidades e motivações poéticas utilizadas na construção das suas instalações ou intervenções no espaço. Bakker understands that thinking about absence is a way of encountering a different kind of presence on the flip side of worldly things, and that absence is also a form of lifeblood. She has therefore taken paintings and objects with still-life motifs from the foundation's collection, offsetting their absence against the crude, real, organic matter of the apples, the marble, and the photographs, created especially for this exhibition, which can be seen in the temporary exhibition room. The artist Claudia Bakker was born in Rio de Janeiro, Brazil. In a career spanning 20 years, she has investigated the notions of the ephemeral and the permanent. Her installations with apples challenge the ephemerality of time by using organic material to countervail other longer lasting materials, like marble, photographs, or film, as well as painting, which she has recently incorporated into her compositions. Documentation is an integral part of her work, and the image, treated as memory, is a constant. An example of this is the series she calls Fototextos (Phototexts), where inscriptions of words and numbers appear as references in the quantities and poetic motivations used to build her installations or interventions in space.
Entrada actualizada el el 26 may de 2016
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