Descripción de la Exposición
Exposição no Rio reúne 400 obras da Alemanha dividida e reunificada
Seis décadas de história estão representadas na mostra “Viajando o Mundo” (Weltreise),
com parte do acervo do IFA trazida pelo Goethe-Institut à cidade
Cerca de 400 obras de arte produzidas ao longo de 60 anos, na Alemanha, desembarcam no Rio de Janeiro na mostra “Viajando o Mundo” (Weltreise), trazida pelo Goethe-Institut. A exposição, que estará em cartaz no Paço Imperial de 16 de setembro a 19 de novembro, conta a história tanto do país dividido (1945-1989), ao término da Segunda Guerra Mundial, quanto da nação reunificada. E inova ao colocar lado a lado os olhares de Leste e Oeste – República Federal da Alemanha e República Democrática da Alemanha.
A coleção, que inclui pinturas, desenhos, fotografias, esculturas e outras peças manufaturadas desde 1949, pertence ao acervo do Instituto para as Relações Culturais Internacionais (IFA) da Alemanha. Chegam ao Brasil, obras de artistas alemães reconhecidos internacionalmente e também daqueles que começam a emergir na cena germânica. Entre os expoentes, estão nomes como Joseph Beuys, considerado um dos artistas contemporâneos mais importantes da Alemanha; Willi Baumeister e Hermann Glöckner, censurados como muitos outros durante o regime nazista; e Sibylle Bergemann, fotógrafa que documentou a construção do monumento a Karl Marx e Fredrich Engels, em Berlim.
Os curadores Matthias Flügge e Mathias Winzen, nascidos respectivamente no leste e no oeste da Alemanha, foram responsáveis por selecionar as 400 obras entre as 23 mil do acervo do IFA. Eles apresentam uma visão geral dos movimentos artísticos mais importantes do país, passando pelos acontecimentos políticos, sociais e históricos da região. A mostra já passou pela Alemanha, Rússia, Coreia do Sul, Israel e México.
Estão no Brasil, disponíveis para entrevistas, além de Matthias Flügge (curador da mostra):
Mark Lammert
Nascido em Berlim, em 1960, o artista é professor de pintura e desenho na Universidade de Artes de Berlim. Seu trabalho é marcado por uma abordagem conceitual, que questiona os limites do visual. A obra “Reconstrução de uma cena” (1995) foi criada no ano da morte do dramaturgo Heiner Müller (1929-1995), com quem ele trabalhou a partir de 1991. A arte está associada à cenografia de Lammert para o “Fragmento Fatzer” de Bertolt Brecht, produzido pela primeira vez em 1993 pela companhia de teatro Berliner Emsemble. Para essa produção, Lammert pintou torsos em telas nuas.
Julian Röder
O fotógrafo nasceu em 1981, na cidade de Erfurt, e hoje vive em Berlim. O trabalho de Röder aborda diretamente questões sociais e políticas, refletindo sobre os efeitos do capitalismo global orientado para o crescimento. Atua também na interseção da arte, da reportagem e do documentário. No fim da década de 1990, ele buscou vestígios de um movimento jovem mais amplo que questionava ativamente o sistema capitalista. Desde 2001, Röder vem trabalhando em um projeto mais longo, para o qual viajou regularmente para locais de reunião do G8 e da cúpula da União Europeia, fotografando protestos contrários à globalização.
Actualidad, 20 sep de 2017
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