A Galeria Raquel Arnaud foi pioneira ao trazer a arte cinética para o Brasil, nos anos 1980, com grandes nomes como Carlos Cruz-Díez e Jesús Rafael Soto.
Após esse contato inicial, a linha de arte cinética veio a se tornar um traço da Galeria, que continuou trabalhando com esses e outros artistas desse âmbito (movimento) ao longo do tempo. Como resultado desse traço, em 2013 a Galeria realizou a exposição coletiva de arte cinética “Em Movimento” para homenagear os 90 anos de Cruz-Díez e Soto.
Hoje, 10 anos depois, a Galeria anuncia a inauguração da exposição “Arte Cinética: passado e presente”, que ficará aberta ao público de 9 de março até 6 de maio de 2023. Condecorando novamente os artistas que agora completariam 100 anos e introduzindo novos nomes, a Galeria reúne diferentes gerações de artistas cinéticos ao apresentar Felipe Pantone ao lado de Elias Crespin, François Morellet, Sérvulo Esmeraldo, Wolfram Ullrich,...Luis Tomasello, Jesús Soto e Carlos Cruz-Díez.
A curadoria da exposição, feita por Raquel Arnaud, proporciona destaque especial para Pantone, que estreia na Rua Fidalga. Desse modo, o denominador comum da arte cinética engloba obras desde a Fisicromia de Cruz-Díez, de 1969, até a escultura de Pantone, de 2023, na exposição “Arte cinética: passado e presente”.
Entrada actualizada el el 22 sep de 2023
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