Arte bruta: Transgredindo fronteiras

Exposición / Centro de Arte Oliva / Rua da Fundição, 240 / São João da Madeira, Aveiro, Portugal
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Cuándo:
14 may de 2014 - 31 may de 2016

Inauguración:
14 may de 2014

Precio:
Entrada gratuita

Comisariada por:
Christian Berst

Organizada por:
Centro de Arte Oliva

       

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Descripción de la Exposición

Artistas: Giovanni Abrignani, A.C.M., Horst Ademeit, Didier Amblard, Gianni Antonelli, Éric Benetto, Marco Berlanda, Giovanni Bosco, Eugene von Bruenchenhein, Guy Brunet, Raimundo Camilo, Carlo (Carlo Zinelli), Simone le Carré-Gallimard, Kaschinath Chauhan, Fleury-Joseph Crépin, Henry Darger, James Deeds, John Devlin, Janko Domsic, Martin Erhard, Evaristo Rodrigues, Sebastian Ferreira, Alexandro García, Madge Gill, Joachim Gironella, Guo Fengyi, Johann Hauser, Margarethe Held, Josef Hofer, Aurel Iselstöger, Karl Hans Janke, Foma Jaremtschuk, Peter Kapeller, Davood Koochaki, Dusan Kusmic, Raphaël Leonardini, Augustin Lesage, Alexis Lippstreu, Alexandre Lobanov, Raphaël Lonné, Dwight Mackintosh, Donald Mitchell, Ergasto Monichon, Edmund Monsiel, Óscar Morales, Artur Moreira, Albert Moser, Gaston Mouly, Marilena Pelosi, Pierre Petit et Raymonde, Jean Perdrizet, Luboš Plný, Giovanni Battista Podesta, Marco Raugei, Royal Robertson, André Robillard, Vasilij Romanenkov, Friedrich Schröder-Sonnenstern, Scottie Wilson, José Johann Seinen, Zbynek Semerak, Henry Speller, Charles Steffen, Carlo Stella, Harald Stoffers, Pascal Tassini, Théo (Théodore Wagemann), Miroslav Tichý, Mose T (Mose Tolliver), Pépé Vignes (Josef Vignes), Oskar Voll, Karl Vondal, Wabé (Véronique Achard), Roy Wenzel, Leos Wertheimer, George Widener, Josef Wittlich, Adolf Wölfli, Han Yi, Anna Zemánková. O termo de Arte Bruta foi inventado por Jean Dubuffet em 1945 e designa as criações produzidas por personalidades cuja alteridade social ou mental os extrai das correntes estéticas dominantes. A arte dos loucos, dos mediuns, das personalidades extraordinárias, invadidos de febre criadora. Estes artistas, que não se consideram como tais, transgridem as formas da arte estabelecida, sem se preocuparem com a sua divulgação ou comercialização, e a maior parte das vezes escondem-se para criar. Criam como respiram, como constroem o mundo à sua (des)medida. Estas obras são como um tesouro, para a procura dos quais é necessário ter uma alma de explorador, de pesquisador de ouro. Descobrir, conservar, colecionar a Arte Bruta é provavelmente a ultima aventura da arte do século XXI. (...) (Christian Berst)

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