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ARNS 'De Esperança em Esperança

Exposición / Museu de Arte Sacra / Avenida Tiradentes, 676 - Luz / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
25 ene de 2022 - 20 mar de 2022

Inauguración:
25 ene de 2022 / 11:00

Horario:
De terça-feira a domingo, das 11 às 17h

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Museu de Arte Sacra

ENLACES OFICIALES
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Teléfonos
11 3326-5393

Correo electrónico
imprensa@museuartesacra.org.br
Etiquetas
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Descripción de la Exposición

Museu de Arte Sacra de São Paulo - MAS / SP, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, em parceria com a Basílica Menor de Sant`Ana, inaugura, na Sala MAS/Metrô Estação Tiradentes, a exposição “De ESPERANÇA em ESPERANÇA”, composta por 40 fotografias que registram a trajetória Eclesiástica e Pastoral de Dom Paulo Evaristo Arns, sob curadoria do Prof. Dr. Pe. José Roberto Abreu de Mattos e Prof. Dr. Pe. José Ulisses Leva. Com imagens registradas por Luciney Martins, Douglas Mansur e, também pertencentes ao Arquivo da Arquidiocese de São Paulo e do Banco de Imagens do Colégio Santo Américo, a exposição visa retratar momentos representativos na vida de Dom Paulo Evaristo Arns, desde sua nomeação, em 1966, como Bispo Auxiliar de São Paulo, seu período de cardinalato em São Paulo com destaque aos momentos de vivência com as pastorais e outros momentos históricos, e decisivos, de transformação social. O Cardeal dos Pobres, mas também o Cardeal da ESPERANÇA, exerceu seu ministério episcopal com grande dedicação, deixando inúmeros ensinamentos. Nos 28 anos à frente da Arquidiocese, criou 43 paróquias, construiu 1.200 centros comunitários, incentivou e apoiou o surgimento de mais de 2.000 Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) na capital paulista tendo sua biografia relatada em uma dezena de livros. Nascido em Forquilhas (SC), Dom Paulo Evaristo Arns é o quinto filho de 13 irmãos, filho de um casal de descentes alemães, imigrantes da região do Rio Mosela. Em setembro de 1921 decidiu seguir o caminho da vida religiosa tornando-se um Frade Franciscano. Faleceu em dezembro de 2016, aos 95 anos, reconhecido, nacional e internacionalmente, como teólogo, escritor, estudioso de patrística, defensor da pessoa humana e pastor dedicado a Igreja. Dom Paulo – pastor para todas as pessoas, pregador e testemunha do Evangelho, homem terno, manso, firme – viveu a pobreza, amou os sacerdotes e incentivou a vida religiosa consagrada. Presidiu celebrações históricas na praça da Catedral da Sé, no Centro de São Paulo, e não deixava de criticar, na época, a inflação que corroía o salário da população. “Quando o Brasil tiver justiça social, todo mundo vai decidir por uma religião bem fundamentada e que responda aos anseios, sabendo usar uma linguagem moderna para se comunicar, assim como Jesus soube se comunicar. Uma nação precisa de solidariedade, verdade e liberdade. Isso deve nos mover no tempo e lançar o país para frente”, afirmou Dom Paulo. Em 1983, criou a Pastoral da Criança com a irmã Zilda Arns. Em entrevistas, costumava dizer que: “para que transformações aconteçam, é importante cada um se interessar pela política e agir, no sentido de defender os direitos daqueles que mais precisam”. Em 2012, se tornou o mais antigo de todos os membros do Colégio Cardinalício. Como cardeal eleitor, participou de dois conclaves, os de agosto e outubro de 1978, que escolheram os papas João Paulo I e João Paulo II, a quem recepcionou em São Paulo em 1980. Muito pode ser dito sobre este franciscano que amou os pobres, organizou a Igreja nas periferias paulistanas, teve zelo pela liturgia e incentivou o protagonismo do leigo. Intelectual, pessoa de fácil comunicação e promotor de pastorais e obras sociais, por seus feitos, recebeu inúmeros prêmios e homenagens no Brasil e no exterior. Entre eles, o Prêmio Nansen do Alto Comissariado da ONU (Organização das Nações Unidas) para Refugiados (Acnur), o Prêmio Niwano da Paz (Japão) e o Prêmio Internacional Letelier-Moffitt de Direitos Humanos (EUA), além de 38 títulos de cidadania. “A exposição, ‘De Esperança em Esperança’ - Itinerário eclesiológico no Pastoreio de Dom Paulo Evaristo Arns, desejou contemplar, através de registros fotográficos, uma história edificadora de entrega e serviço ao Reino de Deus, que completamente envolvido com o ‘Reino dos homens’, deixou sua marca na defesa e liberdade dos direitos humanos. Um homem de um carisma e humanidade admiráveis”. Pe. José Roberto Abreu de Mattos e Pe. José Ulisses Leva.


Imágenes de la Exposición
Largo olhar e coração aberto | MAS/SP

Entrada actualizada el el 21 ene de 2022

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