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Exposición / Casa de Cultura do Parque / Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 - Alto de Pinheiros / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
19 jun de 2021 - 19 sep de 2021

Inauguración:
19 jun de 2021 / 11:00

Horario:
de quarta-feira a domingo das 11h - 17h

Precio:
Entrada gratuita

Comisariada por:
Claudio Cretti

Organizada por:
Casa de Cultura do Parque

Artistas participantes:
Guto Lacaz, Lenora de Barros, Wagner Malta Tavares - WMT

ENLACES OFICIALES
Web  Facebook  Instagram  Linkedin 

Teléfonos
(11) 3811.9264

Correo electrónico
contato@ccparque.com
Etiquetas
Arte cinético  Arte cinético en Sao Paulo  Arte contemporáneo  Arte contemporáneo en Sao Paulo  Escultura  Escultura en Sao Paulo  Instalación  Instalación en Sao Paulo  Objeto Artístico  Objeto Artístico en Sao Paulo 

       


Descripción de la Exposición

• AR - Guto Lacaz, Lenora de Barro e Wagner Malta Tavares O encontro inédito de três artistas de gerações diferentes, mas com conexões que remetem à ludicidade em seu trabalho proposto pela Casa de Cultura do Parque, estabelece diálogos que ressaltam o ponto comum da ironia e da graça em sua produção, fazendo alusões ao universo Pop, à diversão, à contemporaneidade. “Guto Lacaz e Lenora de Barros iniciam suas trajetórias entre o final dos anos 70 e início dos 80. Artistas múltiplos, transitam por diversas linguagens como o objeto, a fotografia, a instalação – todos presentes nesta exposição. Embora partam de poéticas distintas em suas pesquisas, os dois artistas têm vários pontos de convergência que aparecem com frequência em suas produções. Wagner Malta Tavares, dialoga fortemente com essas questões, criando uma mitologia contemporânea e atualizando interesses que nos remetem tanto à antiguidade clássica como ao Pop contemporâneo. Desse modo, é flagrante o olhar do artista para a obra de seus colegas, como se fizessem parte de uma entidade que pensa a arte agindo na sensibilidade com diversão e mistério, tornando-se um enigma para os sentidos de fruição diante das obras”, explica Claudio Cretti. Em AR, todos os trabalhos possuem um certo cinetismo. Enquanto as obras da série ELETRO LIVROS de Guto Lacaz permanecem estáticas, elas podem ser acionadas pela interação do público e colocadas em movimento. “Guto Lacaz apresenta três de seus Eletro Livros (inéditos em São Paulo), em que elegantes e sintéticos motores (sem carenagem) põem em movimento um detalhe de uma ilustração de um livro de seu acervo pessoal. Não existe mutilação do objeto, que Lacaz considera sagrado, mas duplicação ou amplificação de um elemento afetivamente escolhido para mover a página antes inerte. Esse ar engendra, em cada Eletro Livro, um novo enredo que prolonga a narrativa subjacente, a do livro em questão”, pontua Juliana Monachesi. Já nas criações de Lenora de Barros, sua obra prioritariamente sonora resulta da movimentação, pelo público, da peça estática na sala de exposição. Nas palavras de Juliana Monachesi “para Lenora de Barros, o mundo se transforma em função do lugar onde fixamos a nossa atenção. O visitante de AR escuta a voz da artista entoando o mantra cageano. Nesse concerto para caixas de som surround, intitulado O Que Ouve, ledebe – na alcunha sintética que ela utiliza no Instagram – dirige-se direta e claramente ao público, convidando ao cuidado com o outro e com o mundo atual.” Os trabalhos de Wagner Malta Tavares, em sua totalidade, são acionados por energia elétrica, ficando em constante movimento. “O ar “sobre o pasto inédito da natureza mítica das coisas”, para usar um fragmento de verso da Máquina do Mundo de Drummond, reverbera em toda a exposição. Ele anima as esculturas São João, Fantasma e Figura Ajoelhada, na mesma medida em que asfixia, por sua ausência, a obra Bermudas [aquário]”, explica Juliana Monachesi. “Acho que o mundo muda porque a gente respira. Quando a gente nasce, inspira e passa a vida toda trocando com o mundo; nessa troca a gente se transforma. E então, quando morre, a gente expira, devolvendo para o mundo tudo o que foi vivido, mas de um jeito totalmente modificado”, afirma Wagner Malta Tavares. “AR não é uma exposição retiniana. Som, vento, trabalho que se mexe. Essa é uma exposição que coloca o espectador em movimento”, define Claudio Cretti


Imágenes de la Exposición
Guto Lacaz

Entrada actualizada el el 17 jun de 2021

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