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Aquilo que sempre se chamou de arte

Exposición / Fundação Marcos Amaro / Rua Padre Bartolomeu Tadei, 09 / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
Desde 11 dic de 2021

Inauguración:
11 dic de 2021

Horario:
De miércoles a domingo de 11 a 17 h.

Organizada por:
Fundação Marcos Amaro

Artistas participantes:
Monica Nador

ENLACES OFICIALES
Web 

       


Descripción de la Exposición

Em 11 de dezembro de 2021, a Fábrica de Arte Marcos Amaro – FAMA Museu, abre a exposição “Aquilo que sempre chamou de arte” de Mônica Nador e JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube, contemplado no Edital FAMA Museu 01/2021. “O projeto “Aquilo que sempre se chamou de arte” tem como objetivo desenvolver um acervo de imagens sobre ideias de arte a partir do acervo Fábrica de Arte Marcos Amaro e do diálogo com o público. Por meio de oficinas de desenho e estêncil, pretende-se estabelecer um dispositivo para diálogos e trocas entre o público do espaço e a vizinhança, gerando um acervo de imagens sobre ideia de arte com pinturas em tecidos, papéis e uma pintura mural, além de uma documentação em vídeo e fotografia de todo o processo, com depoimentos e material que viabilize e estimule a continuidade e reaplicação do projeto. O desenvolvimento dos ateliês de desenho e estêncil tem também foco na realização de debates sobre arte, diversidade, inclusão, cultura e direito à cidade e memória. A ideia é criar uma série de conversas e oficinas que, por meio da produção artística, possa promover a criação de imagens propositivas para uma reflexão crítica sobre a representação, história, pertencimento e arte. Mônica Nador, através do JAMAC, tem desenvolvido desde 2003 atividades de cunho sociocultural no bairro Jardim Miriam, região periférica da cidade de São Paulo, tendo por objetivo geral a socialização do conhecimento em torno das artes e das humanidades, da proposição de atividades que exploram a observação, a reflexão, a criatividade e o potencial artístico dos envolvidos; do estímulo ao resgate de suas memórias e da valorização da cultura local, tornando-se um espaço de desenvolvimento humano e do exercício da cidadania. Desenvolvendo atividades a partir de ateliês abertos, promove oficinas e encontros relacionados a arte gratuitamente para as comunidades dos territórios em que atua, tendo como publico principal jovens e adultos. A partir das ações desenvolvidas pelos projetos, floresceram uma variedade de iniciativas locais de cunho sócio cultural, organizadas e apropriadas pelos moradores da região. A transversalidade entre as várias linguagens culturais é uma das características do JAMAC, já que os temas abordados surgem da realidade local até a universal promovendo a junção de arte e sociedade contribuindo para a transformação social. Este projeto tem, como premissa, requalificar o vínculo das pessoas participantes com a arte e suas próprias trajetórias e comunidades, fortalecendo o sentido de pertencimento e de responsabilidade sobre as mesmas, a partir da escuta, elaboração e diálogo coletivo. A participação no processo das oficinas de estêncil e desenho possibilita o desenvolvimento de habilidades motoras e noções de cor e forma, que podem ser aplicadas em trabalhos do cotidiano, mas também em um desenvolvimento subjetivo de aproximação e crítica a partir da história da arte. Tem-se também, como potência, a capacitação do público em uma técnica que permitirá pintar desde panos de prato até paredes de museus, sempre com desenhos próprios.” Trechos do texto do Projeto “Aquilo que sempre se chamou de arte”, de Mônica Nador e JAMAC ------------------------------------- Mônica Nador é artista plástica, formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, em São Paulo, em 1983. Seu trabalho mais antigo data da década de 1980. Obteve o título de mestre pela ECA/USP por seu trabalho “Paredes Pinturas”, sob a supervisão de Regina Silveira. Em 2003, Mônica Nador fundou o Jardim Miriam Arte Clube (JAMAC), no bairro Jardim Miriam, em São Paulo, onde mora. O Jardim Miriam Arte Clube (JAMAC) é um espaço cultural na zona sul de São Paulo, criado em 2004 pela artista plástica Mônica Nador. O JAMAC tem como objetivo central construir processos de formação que estimulem encontros entre arte e vida, estética e política. O espaço acolhe atividades como oficinas, exibições, rodas de conversa e aulas abertas, sempre com foco em diversidade, formação para a cidadania e direito à cidade e memória.


Entrada actualizada el el 25 feb de 2022

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