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Antonio Parreiras: paisagens e marinhas

Exposición / Museu de Arte Contemporânea de Niterói - MAC Niteroi / Mirante da Boa Viagem, s/n / Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
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Cuándo:
07 ene de 2022 - 23 ene de 2022

Inauguración:
07 ene de 2022

Horario:
De martes a domingo de 10 a 18 h.

Comisariada por:
Vanda Klabin

Organizada por:
Museu de Arte Contemporânea de Niterói - MAC Niteroi

Artistas participantes:
Antonio Parreiras

ENLACES OFICIALES
Web 
Etiquetas
Pintura  Pintura en Rio de Janeiro 

       


Descripción de la Exposición

Abrindo as comemorações dos 80 anos do Museu Antonio Parreiras (MAP), o Museu de Arte Contemporânea de Niterói em parceria com a Fundação de Arte do Estado do Rio de Janeiro - FUNARJ, apresenta de 7 a 23 de janeiro a exposição "Antonio Parreiras: paisagens e marinhas". Com curadoria de Vanda Klabin, a mostra reúne 37 telas realizadas pelo pintor, entre 1887 e 1937, e evidencia o pioneirismo do MAP, como primeiro museu de arte do estado do Rio de Janeiro e o primeiro no Brasil, dedicado à memória de um artista. Reconhecido como um dos principais paisagistas brasileiros, Antonio Diogo da Silva Parreiras nasceu em Niterói, em 1860. Em 1884, quando aluno do artista alemão Georg Grimm, abandonou a Academia Nacional de Belas Artes, acompanhando o mestre e outros colegas para formar o Grupo Grimm, no bairro de Boa Viagem. Realizou diversas viagens de aperfeiçoamento à Europa, pintou paisagens, nus, retratos e quadros de temas históricos, sendo escolhido como o maior pintor brasileiro em votação realizada pela revista Fon-Fon, em 1925. No ano seguinte, amplamente consagrado como artista, publicou o livro autobiográfico História de um pintor contada por ele mesmo. Sobre a obra de Parreiras, Vanda Klabin destaca a forte relação do artista com a paisagem: "Sua sensibilidade pictórica e o constante fascínio que a natureza observada de perto exerceram no seu vocabulário visual traduzem a sua contribuição inovadora para o universo da arte brasileira". A intepretação singular da natureza pelo pintor poderá ser conferida, no salão principal do MAC, em telas como "A tarde", vendida em 1887 para a Academia Imperial de Bellas Artes, para financiar a primeira viagem de estudo do artista à Europa, e "O fogo", integrante da última exposição de Antonio Parreiras, em 1936, e que denuncia as queimadas nas florestas brasileiras. Antonio Parreiras faleceu a 17 de outubro de 1937, deixando viúva a Dona Laurence Palmyre Martigué Parreiras, sua segunda esposa. Por sugestão dela, o governo do Estado do Rio fundou o Museu na casa onde o artista morou por 43 anos, na rua Tiradentes, 47, bairro do Ingá. A inauguração, com caráter solene, foi realizada a 21 de Janeiro de 1942. Como primeiro diretor, foi designado o arquiteto e pintor italiano, naturalizado brasileiro, Pedro Campofiorito. A mostra "Antonio Parreiras: paisagens e marinhas", que é patrocinada pela SPE Praia de Boa Viagem, conta também com duas obras do artista alemão George Grimm, mestre de Parreiras, e um retrato do homenageado, por Numa-Camille Ayrinhac.


Entrada actualizada el el 14 ene de 2022

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