[Antigos Artefatos | Novas Interpretações]

Exposición / Paço das Artes [ESPACIO CERRADO] / Av. da Universidade, 1 - Vila Universitaria / São Paulo, Sao Paulo, Brasil
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Cuándo:
02 feb de 2016 - 27 mar de 2016

Inauguración:
02 feb de 2016 / 17:00

Organizada por:
Paço das Artes

Artistas participantes:
Inês Raphaelian

ENLACES OFICIALES
Web 

       

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Descripción de la Exposición

O Paço das Artes --instituição da Secretaria de Estado da Cultura-- recebe a partir do dia 2 de fevereiro a mostra[Antigos Artefatos | Novas Interpretações], organizada pela artista visual Inês Raphaelian no Espaço do Quadrado. A exposição apresenta peças realizadas entre 1995-2015, referentes à pesquisa de doutorado, que tem como base a produção plástica e seus desdobramentos --as ações performáticas que integram os objetos em contextos históricos arqueológicos --resultando em uma publicação ficcional. Serão apresentados também os cartazes e postais como indicações destas peças pertencerem a coleções de museus em diversos países e a documentação histórica referente as "expedições arqueológicas" do Projeto B.C. Byte. [Antigos Artefatos | Novas Interpretações] integra o trabalho equivalente à tese de doutorado em Poéticas Visuais da ECA USP, sob a orientação do Prof. Dr. Cláudio Mubarac - "Subsídios para o estudo comparado dos artefatos resgatados: referência AF.IR.020 | projeto B.C. BYTE |1995-2015", com defesa prevista para o primeiro trimestre de 2016. Segundo Inês Raphaelian, o Projeto B.C. Byte teve início com a realização de trabalhos que abordam os conceitos de tecnologia de um ponto de vista irônico, deslocando-a do contexto de tempo presente e futuro, para a civilização pré-histórica. Assim, apresenta objetos com aparência de peças arqueológicas, em que o código binário e as iconografias dos computadores estão presentes como primitivos códigos de linguagem, construindo uma ficção poética onde o passado e o presente se fundem num só tempo. "Concebidas como achados arqueológicos, estas peças provocam uma reflexão sobre a permanência das informações que hoje estamos produzindo. As linguagens com a utilização dos processos digitais, a língua-máquina, como na Pedra da Roseta, logo mais serão línguas presas na matéria resguardadas nos acervos dos museus a espera de serem decifradas", diz.

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