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Alucinações à Beira-Mar

Exposición / Museu de Arte Moderna (MAM) - Rio de Janeiro / Av Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo / Rio de Janeiro, Brasil
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Cuándo:
25 nov de 2017 - 25 oct de 2020

Inauguración:
25 nov de 2017

Comisariada por:
Fernanda Lopes, Fernando Cocchiarale

Organizada por:
Museu de Arte Moderna (MAM) - Rio de Janeiro

Artistas participantes:
Abraham Palatnik , Alberto da Veiga Guignard , Alberto Ferreira , Alberto Giacometti , Aluísio Carvão , Amilcar Augusto Pereira de Castro - Amilcar de Castro , Anita Malfatti , Anna Bella Geiger , Anna María Maiolino , Antonio Bandeira , Antonio Dias , Artur Alipio Barrio de Sousa Lopes - Artur Barrio , Augusto César Malta de Campos , Barry Flanagan , Beatriz Milhazes , Cándido Portinari , Carlos Vergara , Carlos Zilio , Claudio Tozzi , Constantin Brancusi , Cristina Canale , Daniel Senise , Djanira da Motta e Silva , Emiliano Di Cavalcanti , Flávio de Carvalho , Franz Weissmann , Geraldo de Barros , Guilherme Dable , Hélio Oiticica , Henry Moore , Hércules Barsotti , Hermelindo Fiaminghi ,

ENLACES OFICIALES
Web 

       


Descripción de la Exposición

Um panorama da produção artística brasileira e internacional das últimas décadas a partir de uma seleção de obras pertencentes às três coleções do MAM Rio: Gilberto Chateaubriand, Joaquim Paiva e a coleção do próprio Museu. Mesmo em meio à crise, procuramos nos reinventar. Um grupo de trabalho multidisciplinar, envolvendo a produção, educação, design e museologia, foi montado para desenvolver os protocolos de segurança sanitária, incorporando recomendações do Conselho Internacional de Museus – ICOM e também outras medidas desenvolvidas em redes no Rio, tanto para assegurar a volta dos públicos, quanto dos funcionários. Além da implantação de uma rigorosa rotina de sanitização pela equipe de limpeza, disponibilização de álcool em gel ao público e da possibilidade de fazer a reserva online, o MAM Rio realizou uma limpeza completa dos dutos de ar condicionados e troca de filtros. --------------------------------------- Texto curatorial O que vemos inicialmente parece uma simples colagem de dois objetos: uma antiga edição do único livro publicado pelo poeta paraibano Augusto dos Anjos (1884-1912), Eu e outras poesias; e o bibelô em terracota de um menino desnudo sentado sobre uma base escura, com um livro aberto sobre suas pernas cruzadas – faltam-lhe, no entanto, o pé direito e a cabeça, quebrados, sabe-se lá como. Os dois foram casualmente adquiridos por Marcos Chaves, num mesmo dia, sem qualquer propósito prévio de reuni-los. Em Alucinação à beira-mar, realizado em 1994, o boneco colocado pelo artista carioca sobre a costura das páginas dos poemas “Alucinação à beira-mar” e “Vandalismo” determina que o sentido desse trabalho só seja apreensível no entrecruzamento entre o legível (os títulos das poesias) e o visível (um bibelô quebrado, sem pé nem cabeça). Esse procedimento de apropriação, deslocamento e releitura de imagens e de objetos cotidianos permeia toda a produção de Marcos Chaves e encontra ecos aqui, no processo de curadoria que tem nos interessado explorar. Alucinações à beira-mar é mais um exercício voltado para enfatizar a diversidade e a multiplicidade do acervo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. A mostra reúne cerca de 60 artistas e mais de 200 obras, em quase mil metros quadrados de área expositiva. Em conjunto, essas pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, vídeos e estudos percorrem mais de um século de produção artística, brasileira e estrangeira. Aqui estão agrupadas, por exemplo, fotografias do início do século XX, realizadas por Augusto Malta, que registram a vida na cidade do Rio de Janeiro e as mudanças físicas pelas quais a então capital do país passava, como o desmonte do morro do Castelo e a Exposição Internacional do Centenário da Independência, em 1922. A nova, e atual, capital do Brasil também está presente na exposição, com registros que revelam os olhares de diferentes fotógrafos sobre a construção e inauguração de Brasília na passagem dos anos 1950 e 1960. Há ainda algumas obras nunca expostas no museu, como os estudos do artista concretista Rubem Ludolf, que integram nosso acervo desde 2012, e agora estão sendo mostrados pela primeira vez. Há ainda uma sala dedicada à nossa coleção de trabalhos em vídeo, realizados por artistas brasileiros nas últimas três décadas. Assim, Alucinações à beira-mar retoma e reafirma o interesse da curadoria do MAM Rio em explorar o acervo do museu, abrindo outros caminhos e aproximações possíveis entre as obras em si e também entre elas e nossos visitantes. Aqui celebramos, mais uma vez, nossa capacidade delirante de e do olhar. O olhar do artista, o olhar da curadoria e, agora, o olhar do público. Fernando Cocchiarale Fernanda Lopes Curadores


Entrada actualizada el el 07 oct de 2020

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