Descripción de la Exposición
Mostra no MON apresenta a relação estreita entre arte e cartografia.
Exposição reúne mapas da Coleção Santander Brasil dos séculos XVI ao XVIII em diálogo com obras de artistas contemporâneos.
O Museu Oscar Niemeyer (MON) apresenta a exposição “A vastidão dos mapas - Arte contemporânea em diálogo com mapas da Coleção Santander Brasil”, um conjunto de mapas originais dos séculos XVI ao XVIII do núcleo de cartografia da Coleção Santander Brasil, num diálogo instigante com obras contemporâneas que se relacionam com questões como o mapeamento do espaço, das fronteiras, dos deslocamentos e fluxos territoriais, econômicos, culturais e subjetivos.
“Essa exposição que chega agora ao Museu Oscar Niemeyer, com curadoria do genial Agnaldo Farias, que mostra um pouco da cartografia dos séculos XVI ao XVIII, é uma exposição que tem esse aspecto histórico, de resgate, que mostra os espaços, as fronteiras, os fluxos territoriais, os deslocamentos. Acredito que vai deixar marcas importantes para quem conferir de perto essa exposição”, comenta o secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani.
Segundo Juliana Vosnika, diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, a mescla de mapas históricos com os realizados por artistas contemporâneos, fará com que o público do Museu Oscar Niemeyer, além da oportunidade de conhecer obras do significativo acervo da Coleção Santander Brasil, forme uma análise crítica sobre o papel da arte e as relações com o mundo.”
Para Marcos Madureira, vice-presidente executivo de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Santander Brasil, “propiciar renovadas possibilidades de leitura do acervo de arte do Santander e apresentar o que de mais novo tem se produzido na arte contemporânea brasileira é um dos nossos objetivos. Acreditamos que é na interação com as pessoas que se forma e se ativa o significado da arte”.
A mostra apresenta mais de 90 obras de artistas dos séculos XVI ao XVIII como Jocodus Hondius, Justus Danckerts, Guillaume de L’Isle, Joan Blaeu, Giacomo Gastaldi, Henricus Hondius, Arnoldus Montanus - inclusive o mapa mais antigo da coleção, de Giacomo Gastaldi, feito em 1556 - aos contemporâneos Adolfo Montejo Navas, Angelo Venosa, Anna Bella Geiger, Chang Chi Chai, Carmela Gross, Feco Hamburguer, Fernando Zarif, Guga Szabzon, Humberto Guimarães, Lina Sôlha, Manoel Veiga, Marcelo Brodsky, Marcius Galan, Nelson Leirner, Rafael Assef, Rodrigo Torres, Sylvia Amélia, Vik Muniz, entre outros.
A cartografia dos séculos XVI ao XVIII teve um papel fundamental para o conhecimento e domínio do território, bem como para difundir a imagem do Novo Mundo por toda a Europa. Hoje, além do refinamento atingido pela ciência da cartografia e saberes afins, deve-se considerar o pensamento da arte contemporânea sobre o tema, disseminando múltiplas ideias, visões e interpretações sobre o nosso tempo.
Agnaldo Farias, o curador da mostra e do Museu Oscar Niemeyer, explica que “o desejo de produzir mapas e modelos de toda ordem deve-se aos limites da nossa percepção, condenada ao que se alcança com os olhos e ouvidos.”
A mostra fica em cartaz até o dia 6 de agosto de 2017 e os ingressos custam R$ 16 e R$ 8 (meia-entrada). Maiores de 60 anos e menores de 12 anos têm entrada franca.
Sobre os artistas
A exposição é formada por obras de 33 artistas contemporâneos: Adolfo Montejo Navas, Alex Flemming, Angelo Venosa, Anna Bella Geiger, Antonio Dias, Bartolomeo Gelpi, Carla Vendrami, Carmela Gross, Chang Chi Chai, Cristina Barroso, Feco Hamburguer, Fernando Augusto, Fernando Zarif, Gal Oppido, Guga Szabzon, Humberto Guimarães, Júlio Villani, Lina Kim, Luiz Sôlha, Manoel Veiga, Marcelo Brodsky, Marcius Galan, Maya Weishof, Nelson Leiner, Pedro David, Penna Prearo, Rafael Assef, Rodrigo Torres, Rogério Barbosa, Sylvia Amelia, Tuca Reinés, Tuca Vieira e Vik Muniz. Estará em exposição também 15 mapas dos séculos XVI ao XVIII, dos artistas Arnoldus Montanus, Giacomo Gastaldi, Henricus Hondius, Jodocus Hondius, Johannes Janssonius, Joan Blaeu, Johannes Covens, Cornelis Mortier e Justus Danckerts.
Actualidad, 06 jun de 2017
#loquehayquever en Brasil: de la poesía al arte naif
Por Paula Alonso Poza
Caixa Cultural inaugura una superproducción, con la poesía en el punto de mira, que cuenta con la participación de 500 autores internacionales. Por su parte, en Sesc abre sus puertas ...
Premio. 27 ene de 2025 - 10 mar de 2025 / Vitoria-Gasteiz, Álava, España
Exposición. 28 feb de 2025 - 08 jun de 2025 / Fundación Juan March / Madrid, España
Lo tienes que ver. La autonomía del color en el arte abstracto
Formación. 01 oct de 2024 - 04 abr de 2025 / PHotoEspaña / Madrid, España