Descripción de la Exposición
Uma exposição coletiva com obras de Allan McCollum, André Guedes, André Romão, Belén Uriel, Camille Henrot, Carl Andre, Céline Condorelli, Daniel Buren, Daniel Steegmann Mangrané, Daniel Van Straalen, Doug Aitken, Hanne Darboven, Haris Epaminonda, Heim Steinbach, João Maria Gusmão + Pedro Paiva, John Baldessari, Joseph Kosuth, Lawrence Weiner, Leonor Antunes, Luisa Cunha, Lygia Pape, Maria Loboda, Musa Paradisiaca, On Kawara, Pedro Barateiro, Pedro Cabrita Reis, Ryan Trecartin, Sérgio Carronha, Sturtevant, Tatiana Trouvé e Wolfgang Tillmans.
Obras pertencentes à Coleção António Cachola, Coleção Armando e Maria João Cabral e Coleção José Carlos Santana Pinto.
Curadoria de João Mourão e Luís Silva.
Comparativamente com outros sinais de pontuação mais claros ou de propósito mais transparente, a utilização da vírgula não se rege por regras absolutas. No entanto, esta aparente complexidade, que muitas vezes se traduz por um uso inconsequente, injustificado, ou meramente intuitivo do sinal de pontuação, é consequência de um conjunto de funções básicas que a vírgula cumpre: ela é fundamental numa enumeração, separa expressões e orações dentro da mesma frase e impede também o aparecimento de ambiguidades, sendo que a sua presença, ou a sua ausência, pode infletir o sentido daquilo que é escrito.
Actualidad, 10 may de 2018
#loquehayquever en Portugal: la Colección Sonnabend vuelve al Serralves
Por Paula Alonso Poza
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