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A natureza detesta linhas rectas

Exposición / Palácio da Galeria - Museu Municipal de Tavira / Calçada da Galeria, 8800-306 / Tavira, Faro, Portugal
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Cuándo:
14 may de 2022 - 08 oct de 2022

Inauguración:
14 may de 2022

Comisariada por:
Delfim Sardo

Organizada por:
Fundação Caixa Geral de Depósitos - Culturgest, Palácio da Galeria - Museu Municipal de Tavira

Artistas participantes:
Gabriela Albergaria

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Dibujo  Dibujo en Faro  Escultura  Escultura en Faro  Fotografía  Fotografía en Faro  Instalación  Instalación en Faro 

       


Descripción de la Exposición

Gabriela Albergaria (Vale de Cambra, 1965) tem vindo a desenvolver um percurso centrado sobre as questões da relação com a natureza e a forma como a representamos. A exposição “A Natureza Detesta Linhas Retas” é a primeira exposição antológica da artista, percorrendo os últimos 16 anos do seu trabalho, nos vários suportes que tem vindo a utilizar, desde a escultura, ao desenho, passando pela fotografia e pela produção de múltiplos. A questão central que a exposição apresenta é a da zona de fronteira e conflito entre a Natureza e o processo moderno da sua apropriação e dominação, que a artista trata a partir de várias situações que recorrem à história das migrações das espécies, a sua utilização cultural e económica e, por fim, a sua violenta exploração. O campo de trabalho e pesquisa de Gabriela Albergaria tem sido a Paisagem entendida como construção humana, organização estética, económica e sociocultural do território, não só marcada historicamente, mas também investida de sentidos políticos. O exemplo dos jardins está sempre presente, sobretudo porque, fazendo parte da nossa forma urbana de contacto com o natural, são de facto zonas complexas de negociação entre o desenho da sua arquitetura e as necessidades lúdicas, científicas ou celebratórias que presidiram à sua edificação. Tendo vindo a constituir um dos campos de pesquisa mais importantes para Gabriela Albergaria, os jardins encontram-se permanentemente aludidos nas obras híbridas e simbióticas, em escultura e desenho, presentes nas várias salas da exposição. Para além da reconstituição de algumas obras centrais do seu percurso, como Árvore, 2004/2020 – uma acácia reconfigurada na sua morfologia – ou Couche Sourde, 2010/2020 – um monólito aparentemente minimal construído com terra segundo metodologias oriundas da botânica e aludidas no título –, a exposição apresenta uma sala temática dedicada à viagem e pesquisa efetuada pela artista na Amazónia, bem como uma sala de desenho dedicada ao Redwood National Park, parque florestal norte-americano onde proliferam algumas das espécies mais marcantes da américa do norte. A exposição “A Natureza Detesta Linhas Retas” é, portanto, não só uma reflexão crítica sobre a nossa relação com o natural, mas também sobre a forma como encaramos a representação da natureza e do seu tempo em nós.


Entrada actualizada el el 10 may de 2022

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