A Dull Flask

Exposición / Galeria Belo-Galsterer / Rua Castilho, 71, RC, Esq, 1250-068 / Lisboa, Portugal
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Cuándo:
11 oct de 2018 - 21 dic de 2018

Inauguración:
11 oct de 2018

Precio:
Entrada gratuita

Organizada por:
Galeria Belo-Galsterer

Artistas participantes:
Pedro Sousa Vieira

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Etiquetas
Dibujo  Dibujo en Lisboa  Papel  Papel en Lisboa 

       

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Descripción de la Exposición

A Dull Flask, projecto de Pedro Sousa Vieira Temos muito gosto de apresentar A Dull Flask, de Pedro Sousa Vieira, artista da galeria. Sousa Vieira apresenta uma série inédita de desenhos de carvão sobre papel. Produtos de um processo de recolecção, que também passou por um recolha de anotações de memórias, recordações reais e oníricas, acontecimentos presentes e passados. Esboços e apontamentos mentais e reais levaram o artista a executar desenhos que se materializam através de linhas, formas geométricas, ambientes abstractos, figuras e construções espaciais com um traço simples e solto. BIO Pedro Sousa Vieira nasceu no Porto (1963), onde vive e trabalha. Em 2015, foi lhe atribuido o 10º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Museu de Amarante, Portugal. O artista desenvolve o seu trabalho em vários meios: desenho, pintura, instalação e fotografia, entre outros. Incluindo a presente, o artista já realizou 30 exposições individuais, e participou ao longo da sua carreira em mais que 60 exposições colectivas. Entre as suas exposições individuais mais recentes contam-se "Uma Varanda à justa", no Sismografo (Porto, 2017), "Sleeping Beauty", na Galeria Belo-Galsterer (Lisboa, 2016), “3,99º”, no Museu Nogueira da Silva (Braga, 2015); “A Gaze from the Back”, na Galeria Belo-Galsterer (Lisboa, 2014); “Preto no Branco”, no Espaço Chiado 8, com curadoria de Bruno Marchand (Lisboa, 2012). Das exposições colectivas em que participou destacam-se: “Animália e Natureza na Colecção do CAM”, cur. de Isabel Carlos, CAM/Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2014); “À propos des lieux d’origine. Portugal agora”, cur. de Clément Minighetti, Marie-Claude Beaud, Björn Dahlström, no MUDAM (Luxemburgo, 2007); “Entre Linhas – Desenho na Colecção da Fundação Luso-Americana”, cur. de João Silvério, Culturgest (Lisboa, 2005), “Zoom 1986-2002 – Colecção de Arte Contemporânea Portuguesa da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento: uma selecção”, cur. de Manuel Castro Caldas, no Museu de Serralves, (Porto, 2002) e “Linhas de Sombra”, cur. de João Miguel Fernandes Jorge e Helena de Freitas, no CAM / Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 1999). A obra do artista encontra-se em diversas colecções institucionais como a Colecção Ar.Co, Lisboa; Caixa Geral de Depósitos, Lisboa/Porto; Colecção Moderna / Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Fundação de Serralves, Porto; FLAD, Lisboa; Museu de Amarante, Amarante.

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